Clima extremo causa danos em regiões agrícolas na Europa


Segundo o Weekly Weather and Crop Bulletin, divulgado pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) nesta terça-feira (5), a Europa experimentou clima predominantemente seco e mais quente do que o normal, com temperaturas entre 2 e 6°C acima da média, especialmente na Inglaterra e França, até o leste europeu. Este padrão de calor e céu claro facilitou a colheita de safras de final de verão e impulsionou o plantio das culturas de inverno após um outubro marcado por chuvas. No entanto, a seca prolongada na região dos Bálcãs comprometeu o desenvolvimento inicial de trigo, cevada e colza.

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Embora o norte da Europa tenha recebido leves chuvas, o clima permaneceu seco no geral. Na Noruega, a região oeste enfrentou inundações localizadas devido a chuvas intensas que ultrapassaram 250 mm. Na Península Ibérica, um sistema de baixa pressão bloqueado sobre a região resultou em chuvas recordes no sul e leste da Espanha, gerando inundações catastróficas, mortes, danos severos à infraestrutura e impactos negativos nas culturas de algodão, arroz e outras colheitas especiais.

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As precipitações extremas variaram de 100 a 270 mm, chegando a impressionantes 630 mm em algumas áreas próximas a Valência. Os danos agrícolas nas principais áreas produtoras de grãos de inverno foram parcialmente evitados, mas os impactos exatos só serão conhecidos nas próximas semanas ou meses.

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Fonte: agrolink

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