Chuvas e enchentes continuam afetando a piscicultura gaúcha


O Informativo Conjuntural, divulgado na última quinta-feira (06/06) pela Emater/RS-Ascar, destaca os impactos adversos das fortes chuvas e enchentes na piscicultura, acarretando transbordamento de açudes, perdas de espécies e suspensão das atividades de despesca em várias áreas.

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Na região administrativa da Emater/RS-Ascar de Erechim, as chuvas intensas resultaram no transbordamento e rompimento de açudes, gerando prejuízos para os viveiros. Em Ijuí, os tanques transbordaram, levando os peixes a fugirem para os corpos hídricos, enquanto a dificuldade de acesso tem prejudicado a alimentação dos animais. Passo Fundo, por sua vez, não registrou problemas sanitários nos peixes estocados, mas em Porto Alegre, o setor enfrenta grandes perdas devido ao transbordamento e ruptura de açudes. Em Santa Rosa, as atividades de despesca foram paralisadas devido às chuvas excessivas, enquanto em Santo Cristo, perdas significativas de peixes foram reportadas em decorrência da inundação dos açudes pelos rios, embora não tenham sido relatados danos estruturais.

A situação se agrava na pesca artesanal na região de Porto Alegre, especialmente para os pescados de água salgada, como camarão, devido às enchentes que atingiram várias localidades gaúchas. Os pescados de água doce também sofrem com a incerteza, já que informações sobre os danos ainda são escassas. Em Rio Grande, apesar de alguma captura de camarão na Lagoa dos Patos, ela é insuficiente para a comercialização, preocupando as famílias das ilhas. Na Lagoa Mirim, a captura de traíra e viola foi registrada, porém os níveis elevados de água dificultam a pesca, com poucos peixes sendo relatados.

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Em Pelotas, os pescadores estão limitados à captura de tainha, enquanto o camarão permanece fora de alcance. Comunidades pesqueiras como Colônia Z3 e Pontal da Barra enfrentam deslocamentos devido a alagamentos, enquanto em Tavares, na Lagoa do Peixe, a captura de camarão continua, apesar das chuvas intensas, mas espera-se uma diminuição nas próximas semanas. Em Santa Rosa, as chuvas intensas e inundações forçaram a suspensão da atividade pesqueira, afetando diretamente as famílias de pescadores artesanais, que lutam para manter suas atividades em meio às adversidades climáticas.

Fonte: agrolink

Chuvas e enchentes continuam afetando a piscicultura gaúcha


O Informativo Conjuntural, divulgado na última quinta-feira (06/06) pela Emater/RS-Ascar, destaca os impactos adversos das fortes chuvas e enchentes na piscicultura, acarretando transbordamento de açudes, perdas de espécies e suspensão das atividades de despesca em várias áreas.

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Na região administrativa da Emater/RS-Ascar de Erechim, as chuvas intensas resultaram no transbordamento e rompimento de açudes, gerando prejuízos para os viveiros. Em Ijuí, os tanques transbordaram, levando os peixes a fugirem para os corpos hídricos, enquanto a dificuldade de acesso tem prejudicado a alimentação dos animais. Passo Fundo, por sua vez, não registrou problemas sanitários nos peixes estocados, mas em Porto Alegre, o setor enfrenta grandes perdas devido ao transbordamento e ruptura de açudes. Em Santa Rosa, as atividades de despesca foram paralisadas devido às chuvas excessivas, enquanto em Santo Cristo, perdas significativas de peixes foram reportadas em decorrência da inundação dos açudes pelos rios, embora não tenham sido relatados danos estruturais.

A situação se agrava na pesca artesanal na região de Porto Alegre, especialmente para os pescados de água salgada, como camarão, devido às enchentes que atingiram várias localidades gaúchas. Os pescados de água doce também sofrem com a incerteza, já que informações sobre os danos ainda são escassas. Em Rio Grande, apesar de alguma captura de camarão na Lagoa dos Patos, ela é insuficiente para a comercialização, preocupando as famílias das ilhas. Na Lagoa Mirim, a captura de traíra e viola foi registrada, porém os níveis elevados de água dificultam a pesca, com poucos peixes sendo relatados.

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Em Pelotas, os pescadores estão limitados à captura de tainha, enquanto o camarão permanece fora de alcance. Comunidades pesqueiras como Colônia Z3 e Pontal da Barra enfrentam deslocamentos devido a alagamentos, enquanto em Tavares, na Lagoa do Peixe, a captura de camarão continua, apesar das chuvas intensas, mas espera-se uma diminuição nas próximas semanas. Em Santa Rosa, as chuvas intensas e inundações forçaram a suspensão da atividade pesqueira, afetando diretamente as famílias de pescadores artesanais, que lutam para manter suas atividades em meio às adversidades climáticas.

Fonte: agrolink

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