Brasil pode ser grande produtor de cacau


O cultivo de cacau em São Paulo já soma cerca de 600 hectares, divididos entre o Noroeste, o Litoral e o Vale do Ribeira. A tendência é que, no futuro, áreas atualmente destinadas a culturas como laranja e banana sejam substituídas por cacau. Recentemente, a Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de São Paulo (Faesp) recebeu representantes da Fundação CocoaAction Brasil e da Associação Nacional das Indústrias Processadoras de Cacau (AIPC), que discutiram o panorama e as perspectivas de expansão do cultivo de cacau no estado.

googletag.cmd.push(function() { googletag.display(‘agk_14000_pos_3_sidebar_mobile’); });

Mario Antonio de Moraes Biral, superintendente do Senar-SP, participou do encontro e destacou que o cultivo de cacau em grande escala é recente no estado. Ele mencionou que um desafio crucial é combater doenças e que o programa Cacau São Paulo se baseia em crédito rural, mudas de qualidade e divulgação. O Senar-SP oferece um curso sobre o cultivo do cacau. Pedro Ronca, da CocoaAction no Brasil, afirmou que São Paulo pode se tornar uma alternativa viável para áreas degradadas. Jair Kaczinski, do Senar-SP, enfatizou a importância do encontro para futuras parcerias e destacou o trabalho da CocoaAction no desenvolvimento sustentável da cadeia do cacau no Brasil desde 2018.

Vitor Stella, engenheiro agrônomo e coordenador técnico da CocoaAction, explicou que o objetivo da apresentação na Faesp foi catalisar iniciativas para aumentar as áreas plantadas no país, inclusive, em São Paulo. “O Brasil tem capacidade para se consolidar como uma origem de produção sustentável”, apontou.

googletag.cmd.push(function() { googletag.display(‘agk_14000_pos_4_conteudo_mobile’); });

Mario Antonio de Moraes Biral, superintendente do Senar-SP, destacou que o cultivo de cacau em grande escala é recente em São Paulo e enfrenta desafios, como o combate a doenças. O programa Cacau São Paulo foca em crédito rural, mudas de qualidade e divulgação, e o Senar-SP oferece um curso sobre o tema. Pedro Ronca, da CocoaAction, vê o estado como uma alternativa viável para áreas degradadas. 
 

Fonte: agrolink

Anteriores Alface/Cepea: Baixas temperaturas pressionam cotações em SP
Próxima Projeto prevê suspensão da CNH por 12 meses de quem realiza ultrapassagens perigosas