Banco revisa ações de frigoríficos


O Santander, um dos maiores bancos do mundo, reafirmou sua recomendação de compra (outperform) para as ações da Marfrig (MRFG3), uma empresa líder no setor global de alimentos e processamento de carne. O banco estabeleceu um preço-alvo de R$ 15,70 por ação, o que implica um potencial de valorização de 41% em relação ao valor atual.

googletag.cmd.push(function() { googletag.display(‘agk_14000_pos_3_sidebar_mobile’); });

Essa decisão do Santander baseia-se em uma análise cuidadosa dos fundamentos da Marfrig e das tendências do mercado. O banco identificou três fatores principais que sustentam sua perspectiva positiva:

Primeiro, a Marfrig demonstrou historicamente um desempenho sólido nos Estados Unidos, mesmo em tempos de crise econômica. Isso reflete a capacidade da empresa de se adaptar a condições desafiadoras e continuar gerando valor para os acionistas.

Segundo, há um aumento significativo na demanda por alimentos processados, um segmento em que a Marfrig tem uma presença substancial. Isso sugere oportunidades de crescimento adicionais e uma fonte adicional de receita para a empresa.

Terceiro, o Santander avalia que a Marfrig possui uma estrutura de negócios diversificada e robusta, composta por várias unidades que geram valor agregado. Essa diversificação reduz a exposição da empresa a riscos específicos do mercado e fortalece sua resiliência em face de adversidades.

Apesar da perspectiva otimista, o Santander revisou para baixo sua estimativa para o Ebitda ajustado da Marfrig em 13% para o ano de 2024. Isso se deve às chuvas acima do esperado durante a “temporada de churrascos” nos Estados Unidos, o que provavelmente resultará em margens mais baixas para a empresa no segundo trimestre de 2024.
 

googletag.cmd.push(function() { googletag.display(‘agk_14000_pos_4_conteudo_mobile’); });

Fonte: agrolink

Anteriores Batata/Cepea: Tempo firme e intensificação das secas influenciam queda dos preços
Próxima Mídia dos EUA: conflito na Ucrânia e militarização da China geram dúvidas sobre poder bélico do G7