B3 não se define para o milho


O mercado disputa atenção entre Bolsa de Chicago e dólar, enquanto a Bolsa de Mercadorias de São Paulo (B3) fecha sem direção definida para o milho, segundo informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Os principais contratos de milho encerraram o dia com preços mistos nesta sexta-feira”, comenta.

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“Os tons que embalaram as operações no dia de hoje foram ditados, de um lado, pelas baixas na Bolsa de Chicago, com o contrato julho/24 encerrado a US$ 4,35 o bushel (-4,75 pontos); e de outro, por uma moeda norte-americana que mais uma vez trabalhou em tom positivo, chegando a R$ 5,462 em sua máxima e fechando o pregão a R$ 5,441 (-0,39%). Nas lavouras, trabalhos andando bem com tempo bom na maior parte do país, onde, ao que tudo indica, teremos um ano de colheita de rápida finalização”, completa.

Diante deste quadro, as cotações futuras fecharam em campo misto. “O vencimento de julho/24 foi de R$ 57,59 apresentando alta de R$ 0,10 no dia, baixa de R$ 0,12 na semana; setembro/24 fechou a R$ 60,33, baixa de R$ 0,12 no dia, baixa de R$ 1,02 na semana; o vencimento novembro/24 fechou a R$ 64,31, alta de R$ 0,07 no dia e baixa de R$ 0,74 na semana”, indica.

Na Bolsa de Chicago o milho fechou o dia e a semana em baixa com a grande oferta de grãos e fracas vendas nos EUA. “A cotação de julho24, referência para a nossa safra de verão, fechou em baixa de -1,08 % ou $ -4,75 cents/bushel a $ 435,00. A cotação para setembro24, fechou em baixa de -0,96 % ou $ -4,25 cents/bushel a $ 440,50”, informa.

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“No relatório semanal do USDA, as vendas semanais foram 52% menores que o período anterior e 48% menor em relação à média de 4 semanas. Mesmo o Brasil, que está em plena colheita, apresentou uma redução nas exportações entre janeiro e maio de 29%”, conclui.
 

Fonte: agrolink

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