Algodão: Minas Gerais certifica indústrias que impulsionam o setor


O Governo de Minas Gerais, por meio da Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa), reconheceu na última sexta-feira (1) 33 indústrias que contribuíram para a cotonicultura mineira, entregando certificados de participação no Programa Mineiro de Incentivo à Cultura do Algodão (Proalminas). A cerimônia aconteceu em Belo Horizonte e reconheceu o papel dessas empresas na valorização da cadeia produtiva do algodão no estado.

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Criado há 21 anos, o Proalminas tem o objetivo de fortalecer a produção de algodão em Minas Gerais ao reduzir a carga tributária das indústrias que compram o algodão mineiro, além de oferecer capacitação e acesso a inovações para os produtores locais. Desde 2019, o programa recebeu R$ 12,8 milhões em investimentos da atual gestão, com ações voltadas para eventos no setor, pesquisa, prevenção e combate a pragas, capacitação técnica e o desenvolvimento de novas tecnologias, conforme o informado pela Seapa.

Segundo a Seapa, o Proalminas também conta com o Fundo de Desenvolvimento da Cotonicultura do Estado de Minas Gerais (Fundo Algominas), criado em 2003 e administrado pela Associação Mineira dos Produtores de Algodão (Amipa), com fiscalização e suporte da Seapa. Esse fundo tem papel central no incentivo e promoção da cotonicultura no estado.

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Minas Gerais destaca-se pela qualidade do algodão produzido, especialmente em características como comprimento, finura e resistência da fibra, elementos essenciais para garantir alta qualidade na produção têxtil. O estado possui atualmente uma área de 32,4 mil hectares dedicados ao cultivo de algodão, com uma produção estimada em 65,9 mil toneladas e produtividade média de 2.036 kg/ha, posicionando-se entre as maiores do país. Em 2019, para efeito comparativo, o estado contava com 25,2 mil hectares e produção de 43,3 mil toneladas.

Fonte: agrolink

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