Agtech firma parceria para trazer inovação ao agro


A Earth Biome Biotecnologia, focada em sequenciamento genético para o agronegócio, fez parceria com a Illumina, líder em tecnologias de sequenciamento de DNA. Com a aquisição dos sistemas NextSeq 1000 e NovaSeq X Plus, a empresa aumentará a qualidade e velocidade do sequenciamento, reduzindo custos de armazenamento em até 80%.

googletag.cmd.push(function() { googletag.display(‘agk_14000_pos_3_sidebar_mobile’); });

Segundo Gabriel Garcia, diretor executivo, a Earth Biome já começou a usar essa tecnologia para sequenciar DNA no agronegócio, visando melhorar a produção agrícola. O equipamento pode analisar DNA de microorganismos de mais de 100 mil amostras de solo em 10 dias, otimizando o manejo e a produção na entressafra.

“Entender a diversidade biológica é essencial para adotar melhores estratégias de produção, reduzindo custos e aumentando a produtividade. O NextSeq 1000 e o NovaSeq X Plus oferecem uma experiência genômica avançada com sua interface intuitiva, permitindo uma ampla variedade de aplicações de forma eficiente. Com sua configuração simplificada e análise integrada, eles aceleram o processo em até seis vezes. Além disso, os equipamentos suportam diversas aplicações, incluindo sequenciamento de DNA em pouco tempo, com maior precisão e mitigação de erros”, comenta Vagner Simões, Country Manager da Illumina do Brasil.

googletag.cmd.push(function() { googletag.display(‘agk_14000_pos_4_conteudo_mobile’); });

“Essa tecnologia permite que nossos cientistas compreendam detalhadamente os microorganismos e identifiquem os polimorfismos genéticos que caracterizam o metabolismo das espécies em estudo. Compreender o capital biológico (diversidade de microorganismos) e sua relação com o mercado produtivo do agronegócio proporciona uma visão aprofundada do microambiente e das informações moleculares do microbioma, resultando em estratégias mais eficazes para o setor”, completa.
.
 

Fonte: agrolink

Anteriores Preço do milho perde 4% em Chicago nesta 2ªfeira e renova mínimas de 4 anos
Próxima Acesso a dados em investigações cr1min4is deve ser regulamentado, apontam especialistas