Adeus ao feijão-carioca?


De acordo com o Instituto Brasileiro de feijão e Pulses (IBRAFE), os Feijões de escurecimento rápido estão perdendo espaço no mercado. Embora muitos produtores ainda escolham essas variedades por suas características agronômicas, comerciantes, empacotadores e o varejo preferem feijões que escurecem lentamente, pois mantêm a aparência de recém-colhidos por mais tempo.

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Essa tendência faz com que produtores que aceitam preços R$20 a R$30 mais baixos para os feijões de escurecimento rápido enfrentem dificuldades em encontrar compradores. A mudança no mercado brasileiro, que permite aos produtores escolher o melhor momento para vender conforme os preços, foi significativa. No futuro, essa evolução, impulsionada pelas melhorias dos agricultores brasileiros, pode levar a um avanço no mercado internacional.

Exportar Feijão-carioca é desafiador devido à perda de aparência durante os cerca de 90 dias entre a fazenda e o consumidor internacional. O sucesso na exportação desse feijão dependerá, em parte, da preferência por variedades que escurecem lentamente.

“É desafiador vender um Feijão rajado que leva cerca de 90 dias entre sair da fazenda e chegar ao consumidor do outro lado do mundo, pois há uma sensível perda da sua aparência original durante esse período. Se em algum momento alcançarmos êxito em exportar Feijão-carioca, parte do sucesso será devido a essa característica de escurecimento lento”, diz o IBRAFE.

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Além disso, o mercado interno brasileiro está se adaptando a essas preferências. Empacotadores e varejistas estão cada vez mais atentos à demanda do consumidor por feijões com melhor aparência, o que impulsiona os produtores a considerarem a transição para variedades de escurecimento lento.
 

Fonte: agrolink

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