De acordo com dados do informativo “Tem Boi na Linha”, divulgado pela Scot Consultoria, o preço do “boi China” sofreu uma queda de R$ 3,00/@ nas praças de São Paulo, refletindo um mercado moroso e escalas de abate confortáveis. Apesar dessa redução, os preços do boi gordo, da vaca e da novilha se mantiveram estáveis. Atualmente, as escalas de abate atendem, em média, a dez dias.
Na Bahia, a situação é diferente. O preço da novilha recuou R$ 2,00/@, com as escalas de abate mais alongadas, alcançando uma média de 13 dias úteis. No estado, não há referência de preços para o “boi China”.
De acordo com dados da Pesquisa Trimestral do Abate de Bovinos, divulgados hoje pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o abate de bovinos cresceu 3,8% no primeiro trimestre de 2025, comparado ao mesmo período de 2024. No total, foram abatidas 9,7 milhões de cabeças, um recorde para um único trimestre. A produção de carcaças bovinas alcançou 2,4 milhões de toneladas, um aumento de 1,6% em relação ao ano anterior.
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Além disso, as exportações de carne bovina in natura registraram desempenho positivo até a segunda semana de maio, com 67,2 mil toneladas exportadas. A média diária de exportação foi de 11,2 mil toneladas, o que representa um aumento de 10,9% em relação ao mesmo período de 2024. O preço médio da tonelada ficou em US$ 5,1 mil, com uma alta de 13,3% quando comparado ao ano passado.
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Fonte: agrolink