Criadora de conteúdo do OnlyFans revela a única coisa que jamais fará


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A criadora de conteúdo adulto Tru Kait compartilhou detalhes sobre sua trajetória na indústria do sexo e falou abertamente sobre os limites que impõe em sua carreira, além de desconstruir estereótipos sobre festas sexuais. Em entrevista ao portal news.com.au, ela afirmou que nunca participaria de eventos que comprometam a integridade física e psicológica das mulheres, especialmente diante de relatos como o da modelo Maria Kovalchuk, encontrada gravemente ferida após uma suposta festa em Dubai.

Tru entrou no mercado de conteúdo adulto em 2019, quando ainda trabalhava em tempo integral com marketing e vendas, além de atuar como personal trainer nos fins de semana. Iniciou com ensaios de fitness e, mais tarde, passou a explorar o estilo boudoir, o que a levou à plataforma OnlyFans. “No começo, era apenas nudez sem mostrar o rosto. Com o tempo, comecei a filmar cenas de sexo e a explorar minha sexualidade conforme crescia na plataforma”, contou.

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Morando nos Estados Unidos, ela decidiu participar de uma festa sexual após ser convidada. “Eu estava mais aberta a novas experiências e pensei: por que não? Na pior das hipóteses, poderia simplesmente sair mais cedo. Mas, na verdade, acabei me divertindo muito na minha primeira festa. E percebi que não é o que as pessoas geralmente pensam.”

Criadora do OnlyFans revela o que nunca fará

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Segundo Tru, muitas pessoas imaginam que essas festas tenham uma atmosfera semelhante à do filme De Olhos Bem Fechados, mas, na prática, são bem mais descontraídas. “Gosto que você pode simplesmente aparecer como você é. Pode ser totalmente honesto sobre o que você gosta, e não há julgamento. Acho que todos estão na mesma sintonia”, afirmou. Ela destaca a importância do ambiente seguro e da comunicação clara entre os participantes. “As pessoas falam sobre seus limites e expressam seus desejos de forma tão clara, o que acho que não acontece o suficiente no dia a dia.”

Tru também ressaltou que todas as festas que frequentou têm regras rígidas de consentimento. Antes de qualquer ato sexual, há conversas sobre o que cada um está disposto a fazer. “Se alguém está bêbado, é automaticamente excluído de participar na noite”, explicou.

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A criadora, no entanto, se posicionou com firmeza contra festas como as que vêm sendo investigadas em Dubai. O caso de Maria Kovalchuk, que precisou passar por quatro cirurgias após ser encontrada com lesões graves dez dias depois de uma festa, levantou suspeitas sobre redes de exploração sexual. “Pelo que li… acho que são perigosas e bastante desumanizantes para as mulheres”, declarou. “As festas nas quais participei são mais sobre respeito mútuo, limites claros e exploração consensual. Eu não as compararia. Acho que são mundos à parte.”

Para quem deseja participar de encontros sexuais seguros e consensuais, Tru recomenda pesquisa prévia, levar alguém de confiança e sempre priorizar o respeito aos próprios limites. “Cada festa é diferente. Só posso falar sobre as minhas experiências”, concluiu.

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Fonte: gazetabrasil

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