Os chefes de Defesa de vários países europeus da OTAN discutiram nas últimas semanas o envio de pessoal militar para a Ucrânia, no âmbito da chamada “coalizão dos dispostos”. A Rússia tem se oposto fortemente à perspectiva de surgimento de tropas ocidentais no país vizinho sob qualquer pretexto.
Em um recente artigo, o jornal The Times citou uma fonte não identificada dizendo que “os riscos são muito altos e as forças inadequadas para” uma implantação que havia estado anteriormente sob consideração.
Em vez de forças da coalizão protegendo cidades ucranianas, portos e usinas nucleares, o grupo agora prevê mais ênfase em instrutores militares ocidentais para treinar tropas ucranianas no oeste do país, que iriam “‘reassegurar’ estando lá, mas não sendo uma força de dissuasão ou proteção”, relatou o jornal britânico citando uma fonte anônima.
Além disso, Paris e Londres querem que o fluxo de armas ocidentais para a Ucrânia continue ininterrupto, de acordo com a mídia.
Fonte: sputniknewsbrasil