Espada de 2.300 anos decorada com suásticas é desenterrada na França (FOTOS)


Ambas as espadas foram encontradas intactas em suas bainhas. Várias gemas polidas decoram as bordas da bainha, e pelo menos duas das gemas têm desenhos de suásticas.
Embora estes símbolos sejam infamemente ligados ao regime nazista e às atrocidades da Segunda Guerra Mundial, eles tinham significados diferentes no passado. As suásticas eram amplamente utilizadas na zona mediterrânica, mas esses motivos ornamentais foram apropriados pelos celtas na Europa continental no final do século V e parte do século IV a.C., disse Vincent Georges, arqueólogo associado ao INRAP e chefe da escavação da necrópole, à Live Science. No entanto, ele não tem certeza do significado da suástica para os celtas.
© Foto / Flore Giraud/InrapEspada com anéis de suspensão e broche encontrados por arqueólogos em necrópole da França

Espada com anéis de suspensão e broche encontrados por arqueólogos em necrópole da França - Sputnik Brasil, 1920, 02.05.2025

Espada com anéis de suspensão e broche encontrados por arqueólogos em necrópole da França
Uma equipe de arqueólogos desenterrou as espadas em um tesouro de artefatos antigos em 2022 na cidade francesa de Creuzier-le-Neuf.
© Foto / Flore Giraud/InrapEspada ricamente decorada com suásticas encontrada por arqueólogos em necrópole da França.

Espada ricamente decorada com suásticas encontrada por arqueólogos em necrópole da França - Sputnik Brasil

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Espada ricamente decorada com suásticas encontrada por arqueólogos em necrópole da França.
© Foto / Flore Giraud/InrapDuas pulseiras de liga de cobre encontradas por arqueólogos em necrópole da França.

Duas pulseiras de liga de cobre encontradas por arqueólogos em necrópole da França - Sputnik Brasil

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Duas pulseiras de liga de cobre encontradas por arqueólogos em necrópole da França.
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Espada ricamente decorada com suásticas encontrada por arqueólogos em necrópole da França.
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Duas pulseiras de liga de cobre encontradas por arqueólogos em necrópole da França.
A segunda espada era acompanhada de anéis de suspensão que permitiam também usá-la na cintura. Além disso, alguns fragmentos de tecido presos na oxidação metálica foram encontrados na parte de trás da bainha. O tecido pode ter sido parte das roupas do falecido, um sudário ou uma capa, explicam os pesquisadores.
Estas armas antigas “têm poucos equivalentes na Europa”, informou a Live Science, citando o INRAP.
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Fonte: sputniknewsbrasil

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