A oferta limitada de milho no estado do Rio Grande do Sul mantém os preços elevados, segundo informações da TF Agroeconômica. “As negociações continuam limitadas, com valores variando entre R$ 76,00 e R$ 82,00 por saca para entregas previstas ao longo de abril. Em Santa Rosa, Ijuí e Seberi, a média gira em torno de R$ 76,00; em Não-Me-Toque, o valor sobe para R$ 77,00; em Marau e Gaurama, os negócios ocorrem a R$ 78,00; em Arroio do Meio e Lajeado, a saca é negociada por R$ 79,00; e Montenegro registra o maior preço, com negócios a R$ 80,00 por saca”, comenta.
O mercado continua com preços estáveis e travado em Santa Catarina. “O mercado de milho em Santa Catarina segue em ritmo lento, com os produtores ainda concentrados na colheita da soja, o que tem deixado o milho em segundo plano. No porto, foram vistos valores entre R$ 72,00 para entrega em agosto e pagamento em 30/09 até R$ 73,00 para entrega em outubro e pagamento em 28/11. Cooperativas locais estão pagando R$70,00 em Campo Alegre, R$ 69,00 em Papanduva, R$71,00 para o oeste do estado e R$ 71,00 para a região serrana”, completa.
Os preços tiveram leve retração, mas a preferência é para a colheita da soja no Paraná. “O mercado de milho no Paraná segue em ritmo lento, refletindo o foco dos produtores na reta final da colheita da soja, o que tem limitado a comercialização do cereal, em dinâmica semelhante à observada em Santa Catarina. Os preços recuaram levemente em relação ao dia anterior. Para retirada imediata em março, com pagamento até o fim do mês, a referência nos Campos Gerais segue em torno de R$ 76,00 por saca FOB”, indica.
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Os preços recuaram nesta semana no Mato Grosso do Sul. “O mercado spot de milho em Mato Grosso do Sul continua apresentando oscilações nos preços, com variações conforme a localidade. Em Dourados, Campo Grande e Caarapó, a saca é negociada por cerca de R$ 74, enquanto em Maracaju o valor fica em R$ 73 e em Sidrolândia, R$ 72. Já em São Gabriel do Oeste e Chapadão do Sul, as negociações giram em torno de R$ 70 por saca. Em Ponta Porã, os negócios seguem na faixa dos R$ 72. As diferenças refletem a oferta regionalizada do cereal e o ritmo das negociações, além das expectativas em torno da chegada da nova safra”, informa.
Fonte: agrolink