O anúncio foi feito pelo secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, que acusou Rasool de “explorar questões raciais” e de “odiar a América e Trump”.
Ao citar uma reportagem em que Rasool disse que Trump está liderando um movimento de supremacia branca, Rubio classificou o embaixador sul-africano de persona non grata, que nas relações internacionais indica que o representante oficial estrangeiro não é mais bem-vindo no país.
Em fevereiro, o governo do presidente Donald Trump cortou apoio financeiro ao país africano, alegando discriminação contra brancos. Secretário de Trump e sul-africano, o bilionário Elon Musk declarou que os sul-africanos brancos têm sido vítimas de “leis racistas de propriedade”.
O presidente americano afirmou que o governo sul-africano estava discriminando brancos ao desapropriar terras para cumprir a lei da reforma agrária no país.
Pessoas brancas representam cerca de 8% da população sul-africana, mas possuem 75% das terras agrícolas, enquanto cidadãos negros representam 80% da população, mas detêm 4% dessas áreas.
Elon Musk, cujas esperanças de levar a Starlink para a África do Sul estão sendo adiadas por uma legislação de empoderamento negro, também criticou sua terra natal, perguntando por que tinham “leis de propriedade abertamente racistas”.
Fonte: sputniknewsbrasil