Enquanto o preço dos alimentos pesa no orçamento, o feijão segue na contramão da inflação e se torna um aliado da segurança alimentar. Segundo a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), o preço médio da saca de feijão carioca nos melhores lotes caiu de R$ 331 em janeiro de 2024 para R$ 220 no mesmo período de 2025 — uma redução expressiva de 33,5%. O movimento reflete o aumento da oferta e fortalece o papel do grão na mesa dos brasileiros.
A queda nos preços pode estimular o consumo, especialmente no Dia Mundial do Feijão, celebrado em 10 de fevereiro. Criada pela ONU, a data reforça a importância do feijão como fonte nutritiva e essencial para a dieta. “O feijão não é apenas um alimento básico, mas uma proteína vegetal acessível e de alta qualidade. A redução no preço amplia seu alcance e reforça sua relevância”, afirma Mauro Bortolanza, Diretor Presidente da Kicaldo e presidente da ABIFEIJÃO.
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O Brasil se destaca como um dos maiores produtores e consumidores de feijão no mundo. Apesar da redução do consumo nos últimos anos, especialistas acreditam que a acessibilidade do produto pode reverter essa tendência. “É essencial destacar os benefícios do feijão para que as novas gerações reconheçam seu valor na alimentação”, complementa Bortolanza.
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Fonte: agrolink
