De acordo com a TF Agroeconômica, o Brasil segue comprando milho paraguaio próximo à fronteira, enquanto os preços globais do cereal apresentam oscilações significativas. No Paraguai, o mercado manteve indicações entre US$ 160 e US$ 170 por tonelada para retirada em regiões como San Pedro, Amambay, Caaguazú, Canindeyú, Itapúa e Alto Paraná. Já nas regiões de Caazapá e Guairá, os preços variam entre US$ 178 e US$ 180 por tonelada.
Nesse cenário, a demanda brasileira por milho disponível com entregas futuras está ativa, com preços indicados entre US$ 190 e US$ 195 por tonelada no oeste do Paraná, e entre US$ 207 e US$ 210 por tonelada no oeste de Santa Catarina, para entregas em novembro e dezembro. No noroeste e centro do Rio Grande do Sul, as indicações chegam a até US$ 218 por tonelada para o mesmo período.
No cenário internacional, o milho FOB americano fechou a US$ 208 por tonelada, enquanto o argentino ficou em US$ 207 e o brasileiro, em Santos, a US$ 216. Em outros mercados, os preços são mais altos: US$ 225 na França e US$ 230 na Romênia. Na China, as cotações do milho, amido e ovos apresentaram quedas nos mercados futuros, refletindo um cenário de desvalorização.
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Já na Argentina, o mercado segue cauteloso, mesmo com a recuperação em Chicago. Propostas contratuais para o milho foram mantidas entre A$ 175 mil e A$ 180 mil por tonelada, enquanto o preço MATBA para abril oscilou para US$ 186,20 no porto. O mercado global continua competitivo, com variações que refletem o dinamismo das negociações e as incertezas do cenário agrícola.
Fonte: agrolink