A Bolsa de Mercadorias de São Paulo (B3) fecha em oposição ao mercado internacional para o milho, com Bolsa de Chicago valendo mais, segundo informações da TF Agroeconômica. “Os principais contratos de milho encerraram o dia com preços em baixa nesta terça-feira. Na esteira dos acontecimentos, um dólar mais fraco, cotado a uma máxima de R$ 5,805 e fechando abaixo de ontem, em R$ 5,746 na venda (-0,63%)”, comenta.
“No mercado externo, a Bolsa de Chicago fechou em alta, sendo que o vencimento dezembro/24 fechou cotado a US$ 4,18, com uma expressiva elevação de 2,00 pontos. Nos mercados físicos, a costumeira retração permanece, em que vendedores seguram o produto em seus armazéns, não tendo havido vendas expressivas”, completa.
Diante deste quadro, as cotações futuras fecharam variações em baixa no dia. “O vencimento de novembro/24 foi de R$ 72,22 apresentando baixa de R$ 0,64 no dia, baixa de R$ 1,07 na semana; janeiro/25 fechou a R$ 75,47, baixa de R$ 0,95 no dia, baixa de R$ 1,53 na semana; o vencimento março/25 fechou a R$ 76,63, baixa de R$ 0,53 no dia e baixa de R$ 0,18 na semana”, indica.
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Na Bolsa de Chicago, o milho fechou em alta com demanda externa e ajustes pré-eleição. “A cotação de dezembro24, referência para a nossa safra de inverno, fechou em alta de 0,48 % ou $ 2,00 cents/bushel a $ 418,50. A cotação para março25, fechou em alta de 0,47 % ou $ 2,00 cents/bushel a $ 432,00”, informa.
“O mercado ajustou posições antes do resultado das eleições norte-americanas. A política de comércio exterior pode alterar e muito de acordo com o vencedor. A demanda ainda continua puxando para cima as cotações do milho. Exportadores privados informaram ao USDA a venda de 124 mil toneladas de milho para um destino desconhecido, nesta terça”, conclui.
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Fonte: agrolink