O bicudo da cana-de-açúcar (Sphenophorus levis) é a principal praga do setor canavieiro devido à sua difícil gestão, causando perdas de 1,6 toneladas de produtividade para cada 1% de toco atacado. Cerca de 40% dos canaviais brasileiros, ou 3,5 milhões de hectares, são tratados anualmente para controle dessa praga.
Segundo Maurício Oliveira, gerente de marketing regional da FMC, a praga reduz significativamente a produção, especialmente em São Paulo, onde há uma perda estimada de 10 toneladas por hectare ao ano. A larva do bicudo, que vive nos rizomas da cana, é a principal responsável pelos danos, matando os perfilhos e reduzindo a produtividade.
“Os danos são tão severos que reduzem o número de canas por metro e não há recuperação. Alguns canaviais são reformados no terceiro corte, sendo que a média de cortes pode chegar a 6 cortes. No estado de São Paulo, por exemplo, estima-se que cerca de 10 toneladas por hectare são perdidas, todos os anos. Isso torna cada vez mais importante que o manejo seja adotado em todas as fases da praga e, também, desde a fase de plantio da cana-de-açúcar”, explica Maurício Oliveira, gerente de marketing regional da FMC.
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O Sphenophorus está presente em todas as regiões produtoras de cana do Brasil, espalhando-se principalmente pelo transporte de mudas e cana para a indústria. Em áreas com alta infestação, a praga é geralmente detectada quando o nível já é elevado. Para minimizar essa infestação e garantir alta produtividade, é essencial adotar práticas e tecnologias desde a formação do viveiro. A FMC oferece soluções como o inseticida Premio® Star, que possui ação multipragas e dupla ação, controlando o Sphenophorus, a broca-da-cana e a broca-dos-rizomas, garantindo melhor proteção e um período prolongado de controle no canavial.
Fonte: agrolink