Os preços da soja do estado do Rio Grande do Sul segue com os preços parados, já que nada ocorre em termos de negócio, segundo informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Hoje, o mercado local cotou R$ 131,00 para entrega em setembro, com pagamento em 30/09. No interior, os preços seguiram o padrão de cada região: R$ 125,00 em Cruz Alta, Passo Fundo e Ijuí, com pagamento em 30/09 nas fábricas, e R$ 124,00 em Santa Rosa / São Luiz, também com pagamento em 30/09 nas fábricas. Os preços de pedra, em Panambi, subiram para R$ 113,00 a saca para o produtor”, comenta.
Preços e negócios parados também em Santa Catarina. “Negócios seguem parados tal como os preços. Está bastante difícil comentar o mercado em virtude da falta de expressão dos produtores. De forma geral, pode-se afirmar que durante a semana, alguns negócios ocorrem, volumes entre 1 e 5 milhões de toneladas, após as baixas iniciais, esse cenário perdurou por todo o dia. O preço no porto foi de R$ 124,00, Chapecó a R$ 117,00”, completa.
Essa calmaria nos preços e nos negócios também está presente no Paraná. “Pode-se interpretar isso como uma estratégia para manter os preços controlados pela oferta, mas também como uma esperança por preços mais altos que podem não se concretizar, já estamos a 3 sessões em mudanças de preços. No porto, Paranaguá vai a R$ 130,00. No interior, em relação à soja da safra 2023/24, a ideia de compra girava em torno de R$ 119,00 por saca CIF Ponta Grossa, com entrega no começo de maio e pagamento no fim de maio”, indica.
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Alguns negócios foram efetuados no Mato Grosso do Sul, mas os preços não se mexeram. “No entanto, é importante reconhecer que, embora modestas, essas negociações são preferíveis à completa inatividade. À medida que o mercado busca se recuperar, cada pequeno passo pode ser visto como um avanço em direção a um cenário mais promissor. Dourados R$ 119,00. Campo Grande: R$ 118,50”, informa.
O Mato Grosso recuperou as perdas anteriores, com poucos negócios efetuados. “Além disso, o IMEA apresentou informações sobre o esmagamento específico no Mato Grosso, revelando um aumento expressivo de 13,18% acima da média de janeiro a julho dos últimos três anos. Esse crescimento está diretamente ligado ao nível de demanda pela oleaginosa, sinalizando uma tendência positiva para o setor”, conclui.
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Fonte: agrolink