A leishmaniose visceral afeta tanto cães quanto humanos e é transmitida pelo mosquito-palha (Lutzomyia longipalpis). O protozoário causador da doença leva a uma evolução lenta, mas extremamente agressiva, podendo ser fatal em até 90% dos casos se não for tratada, alerta o médico-veterinário Jaime Dias. Agosto é dedicado a campanhas de conscientização e prevenção.
O mosquito-palha é um inseto hematófago muito pequeno e difícil de visualizar, encontrado em vários ambientes, incluindo dentro de casas. Em cães infectados, os sintomas incluem desânimo, emagrecimento, perda de massa muscular, lesões na pele, feridas no focinho e cauda, e aumento do volume abdominal. Nos humanos, os sintomas também variam, mas a doença pode ter consequências graves para a saúde.
“Se feita corretamente, a prevenção da leishmaniose pode ser extremamente eficaz, evitando consequências desconfortáveis, que podem levar a óbito – de humanos e de animais. O cuidado deve se iniciar no cão. O uso de coleira com ação repelente e inseticida contra os mosquitos transmissores é uma das medidas mais eficazes na prevenção da enfermidade”, detalha o médico-veterinário da Vetoquinol.
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Além das coleiras, para prevenir a leishmaniose visceral, é importante telar portas e janelas, proteger os pets nos horários de maior atividade do mosquito (final da tarde e início da noite) e eliminar matéria orgânica nos ambientes, onde o mosquito-palha deposita seus ovos. Campanhas como o Agosto Verde são fundamentais para reforçar essas medidas. A Frontmax Coleira, da Vetoquinol Saúde Animal, contém permetrina, fipronil e piriproxifeno, oferecendo proteção contínua de até oito meses contra o mosquito-palha, pulgas e carrapatos, devido à liberação gradativa dos princípios ativos.
Fonte: agrolink