O mercado de milho do estado do Rio Grande do Sul teve negócios lentos no dia de ontem, com as indicações andando de lado, segundo informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Mercado de milho diferido com ofertas cada vez mais escassas, sendo que compradores se encontram focados em receber o milho tributado, em compras de principal origem MT e MS. Nas indicações, Santa Rosa a R$ 63,00; Não-Me-Toque a R$ 64,00; Marau e Gaurama R$ 64,50; Arroio do Meio, Lajeado e Frederico Westphalen a R$ 65,50 e Montenegro a R$ 66,00. Não ouvimos negócios no dia de hoje”, comenta.
Enquanto isso, pequenas granjas rodam negócios ao oeste de Santa Catarina, e o porto vê bons volumes no setembro. “Produtores com pedidas ao menos R$ 2,00 acima, em que compradores hoje indicam a partir de R$ 60,00 no interior e R$ 61,00/62,00 CIF fábricas. Rumores de negócios a R$ 62,00/62,50 no CIF oeste. Nas indicações, Chapecó a R$ 62,00; Campos Novos R$ 64,00; Rio do Sul a R$ 64,00; Videira R$ 63,00. Negócios ao oeste, onde granjas levaram de produtores e cooperativas 7000 toneladas reportadas a R$ 63,00 com pagamento em 30 dias. Rumores de bons negócios em SFS, onde uma trading teria embarcado pelo menos 10 mil tons a R$ 65,00, CIF no setembro”, completa.
Mercado com movimentos lentos no Paraná, que tem indicações entre R$ 2,00/3,00 por saca acima no interior. “No porto, indicações a R$ 62,50 set/63,00 nov/64,00 dez. No norte, indicações a R$ 57,00; Cascavel a R$ 56,00; Campos Gerais R$ 58,00; Guarapuava a R$ 58,00; Londrina R$ 57,50 (+R$ 0,50). Negócios na região de oeste, onde uma indústria levou 2 mil toneladas a R$ 56,50, com entrega imediata e pagamento 30dd”, indica.
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No Mato Grosso do Sul os produtores retraem vendas. “Produtores do MS dão como certa a quebra que deve afetar o estado do MS nesta safrinha. Com isso, há retração nas vendas, haja visto que a preocupação de quem pode colher até 50% a menos justifica a briga por cada real. As indicações aumentaram na semana, pontualmente chegando a até +R$ 2,00 por saca na comparação com a semana anterior. Mesmo assim, poucos negócios foram vistos”, informa.
Fonte: agrolink