“Start” em programa de pulverização por drones


O programa ‘Drones SP’ iniciou hoje o cadastramento de empresas para aprimorar a Aplicação de defensivos agrícolas com Drones. A iniciativa, permanente, é uma parceria entre a Fundação Coopercitrus Credicitrus e o Centro de Engenharia e Automação (CEA) do Instituto Agronômico (IAC), em Jundiaí.

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Um campo de provas em Bebedouro foi aberto para experimentação e pesquisas com drones agrícolas. A expectativa inicial é atrair de cinco a dez empresas no primeiro ano, segundo Hamilton Ramos, coordenador do Drones SP e diretor do CEA-IAC. Ramos planeja adotar o modelo de negócios de outras iniciativas do CEA-IAC, como o IAC-Quepia, que melhorou a qualidade de EPIs agrícolas com recursos privados.

“Os ensaios do programa Drones SP já começaram e os primeiros resultados são promissores”, ressalta Ramos. “Nossa meta contempla reunir um grupo de empresas do setor de defensivos agrícolas e do agronegócio, em geral, capazes de gerar recursos para investimentos contínuos nas pesquisas, através da aquisição de cotas iguais de participação”, ele reforça.

As empresas que aderirem ao Drones SP terão acesso aos dados das pesquisas e a benefícios como sessões de treinamento em “dias de campo”, segundo o pesquisador Hamilton Ramos. O programa foca na tecnologia de aplicação e no uso seguro de drones, abordando conceitos como volume de calda, taxa de cobertura, tamanho de gotas, condições climáticas, deriva de produtos e compatibilidade de insumos.

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Ramos ressalta que, embora a tecnologia seja emergente e revolucionária, ainda há muitos aspectos a serem esclarecidos sobre sua eficácia e viabilidade econômica nas propriedades. “Drones SP foca na tecnologia de aplicação e no uso eficaz e seguro do equipamento nas propriedades. Abrange os conceitos volume de calda, taxa de cobertura, tamanho de gotas, condições climáticas, deriva de produtos, compatibilidade de insumos e outros”, diz Ramos. “Trata-se de tecnologia emergente, revolucionária, mas com muitos pontos ainda a esclarecer no tocante à eficácia e viabilidade econômica nas propriedades”, conclui Ramos.
 

Fonte: agrolink

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