Geadas reduzem necessidade de controle químico na soja


De acordo com o Informativo Conjuntural, divulgado nesta quinta-feira (11/07) pela Emater/RS-Ascar, nas áreas onde não foi realizado manejo químico para implantação das culturas de inverno, a formação de geadas proporcionou a eliminação das plantas voluntárias e reduziu a necessidade de controle químico para atender à legislação, que exige vazio sanitário da cultura da soja. O período do vazio sanitário, quando não se pode manter as plantas de soja vivas, é de 90 dias; para o Rio Grande do Sul, esse prazo se dá entre 03/07 e 30/09/2024.

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Após o lançamento do Plano Safra 2024/2025, houve um aumento na procura por informações por parte dos agricultores nos escritórios da Emater/RS-Ascar. Na região administrativa de Santa Rosa, os agentes financeiros repassaram orientações para a elaboração dos projetos de custeio, com valores para financiamento da lavoura de soja.

Na região de Pelotas, os sojicultores estão buscando informações sobre políticas públicas que amenizem os prejuízos ocasionados pelo excesso de chuvas. Há expectativas de repetir, na próxima safra, a área semeada na Safra 2023/2024, que foi de 527 mil hectares. Contudo, o número de produtores envolvidos com o cultivo deverá diminuir.

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Na região de Soledade, o período foi de recuperação de áreas. As áreas de solo impactadas pela erosão hídrica estão sendo sistematizadas com o uso de escarificadores e plainas, além de corrigidas com a aplicação de calcário. Alguns terraços também estão sendo construídos para auxiliar no manejo.

Fonte: agrolink

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