Em 2023, as vendas de diesel B no Brasil superaram a marca de 65 bilhões de litros, alta de quase 4% em relação a 2022. A previsão para este ano é de 66,6 bilhões. O crescimento da demanda pode ser sinônimo de oportunidades, principalmente porque o consumo do combustível é um bom indicador da atividade econômica, mas isso também traz grandes desafios para o segmento.
De olho nesse cenário, a Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (ABIOVE) realiza no próximo dia 18 de julho, a partir das 8h00, no Auditório da FGV, em São Paulo, o seminário “Desafios para o segmento diesel no Brasil nos próximos 20 anos”.
O encontro inédito reunirá especialistas, autoridades, representantes governamentais, da academia e da indústria para discutir as perspectivas e os desafios que este setor enfrentará até 2044 no Brasil. Entre os temas centrais estão:
Projeções de oferta e demanda do combustível considerando o crescimento econômico e as tendências de mercado; a compatibilidade de biocombustíveis e motores destacando os avanços tecnológicos e regulatórios; descarbonização dos combustíveis, evidenciando as estratégias e políticas para a redução das emissões; os impactos ambientais do uso de diesel e as possibilidades para mitigação desses efeitos; avaliação das normas do Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores (PROCONVE); certificação e padrão de qualidade do biodiesel; inovação; mobilidade; novas rotas tecnológicas; transição e segurança energética.
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O seminário tem como objetivo não apenas discutir os desafios, mas também apontar caminhos e propor soluções para o desenvolvimento sustentável do setor diesel no país. E ainda, gerar insights estratégicos e promover o diálogo construtivo entre o público participante, privilegiando a interatividade e o debate por diferentes ângulos e perspectivas. Uma oportunidade única para troca de experiências e conexões.
O evento é gratuito, exclusivamente presencial e com vagas limitadas. Interessados devem se inscrever previamente. Programação, inscrições e mais informações no site.
Fonte: agrolink
