Mercado de forrageiras demanda mudanças


A popularização do plantio direto e as mudanças climáticas estão criando novas oportunidades para empresas de pastagem e forrageiras. Produtores de grãos, como soja e milho, agora exigem insumos mais alinhados com suas práticas, como sementes de forrageiras com alto percentual de pureza. Na pecuária, utiliza-se o índice “Valor Cultural (VC)” para avaliar sementes, enquanto a pureza das sementes de soja deve ser de no mínimo 99% por lei.

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“O agricultor que está acostumado a comprar um saco de sementes de milho ou soja, que na prática contém somente a semente que ele precisa, não consegue entender uma fórmula onde, se o percentual de sementes viáveis for alto a quantidade de impurezas pode aumentar”, explica Alex Wolf, CEO da Wolf Sementes.

O executivo explica que, além da pureza, os agricultores preferem sementes de forrageiras nuas, sem revestimento e tratamento, por serem mais eficientes no plantio direto. Sementes com o mínimo de impureza também garantem melhor sanidade, evitando problemas como daninhas, ovos de pragas e nematoides, que podem afetar a produtividade e aumentar os custos em lavouras de soja ou milho, conforme destaca Edson de Castro Junior, coordenador técnico da Wolf Sementes.

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Para atender o mercado agrícola, a Wolf Sementes lançou a linha Wolf Max, com garantia de 98% de pureza. Os produtos passam por seis etapas de beneficiamento e quatro análises em laboratório certificado ISO 17025, além de seguir a norma ISO 9001. O primeiro produto é o RuziMax, com Brachiaria ruziziensis. A linha inclui também Brachiaria Piatã e a Brachiaria híbrida Mavuno
 

Fonte: agrolink

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