Os vencimentos do milho subiram na Bolsa de Mercadorias de São Paulo, segundo informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Em máximas de mais de 3 anos – a última vez que o dólar atingiu patamares parecidos foi em janeiro de 2022, quando fechou a R$ 5, 67 – foi difícil ao traders ignorar altas, o que puxou os vencimentos do dia a acumularem até R$ 1,17 nos principais vencimentos, entre ontem e hoje”, comenta.
“O vencimento de julho/24 foi de R$ 57,37 apresentando alta de R$ 0,64 no dia, alta de R$ 0,22 na semana; setembro/24 fechou a R$ 59,60, alta de R$ 0,65 no dia, baixa de R$ 0,16 na semana; o vencimento novembro/24 fechou a R$ 63,10, alta de R$ 0,37 no dia e baixa de R$ 0,59 na semana”, completa.
No estado do Rio Grande do Sul, os preços viram o mês sem alteração. “Mercado começa a retomar, com algum movimento de compras. Indicações de fábricas hoje com preços estáveis: Santa Rosa a R$ 64,00; Não-MeToque, Marau e Gaurama a R$ 65,00; e Frederico a R$ 63,00. Em Lajeado, 700 toneladas foram comercializadas a R$ 64,00 CIF indústria. Ademais, mercado lento”, indica.
No Paraná foram vistos negócios ao norte e sudoeste. “Mercado com pouquíssimos movimentos, indisposto no dia de hoje. No norte, indicações a R$ 54,00; Cascavel a R$ 51,50; Campos Gerais R$ 57,00 e Guarapuava a R$ 57,00. Pedidas a partir de R$ 58,00 em todo o estado, com lotes mais concentrados em R$ 60,00 FOB interior. Ouvimos sobre 1000 toneladas vendidas a R$ 54,00 próximo a Londrina no CIF fábrica; e rumores de negócios ao sudoeste a R$ 51,00 FOB interior”, informa.
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Indicações entre R$ 44,00 a R$ 48,00 foram vistas no Mato Grosso do Sul, enquanto os produtores posicionam-se a R$ 50,00. “Em Maracaju, indicações de R$ 46,00 (-R$ 2,00); Dourados a R$ 45,00 (-R$ 2,00); Naviraí R$ 45,00, e São Gabriel a R$ 47,00 (-R$ 0,50). Mercado apresentou ritmo bastante lento, onde produtores iniciam pedidas a R$ 50,00 com retirada nas propriedades. Nesta terça-feira, ouvimos sobre negócios em Naviraí, onde 2 mil toneladas teriam saído a R$ 46,00 no FOB interior”, conclui.
Fonte: agrolink