Na Bolsa de Chicago, a soja fechou em baixa com clima, dólar e ajustes pré relatório trimestral do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), segundo informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “O contrato de soja para julho24, referência para a safra brasileira, fechou em baixa de -0,04%, ou $ -0,50 cents/bushel a $ 1163,75”, comenta.
“A cotação de setembro24, fechou em baixa de -0,28 % ou $ -3,25 cents/bushel a $ 1142,25. O contrato de farelo de soja para julho fechou em baixa de -1,20 % ou $ -4,4 ton curta a $ 360,9 e o contrato de óleo de soja para julho fechou em alta de 1,61 % ou $ 0,69/libra-peso a $ 43,45”, completa.
A oleaginosa, assim como os demais grãos, não conseguiu sustentar a alta do começo do dia. “No entanto as perdas foram amortizadas pela preocupação com os alagamentos registrados em alguns estados americanos. Para a soja, os alagamentos estão começando a pesar mais do que as chuvas em áreas com déficit hídrico. A valorização do dólar frente ao real ao longo do dia também pesou sobre as cotações, pois torna a soja brasileira mais competitiva no mercado internacional em um momento de grande oferta no país”, indica.
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“Traders também ajustaram posições em antecipação aos relatórios de área plantada e trimestral de estoques, que o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) publicará na sexta-feira. Karl Setzer, da Consus Ag Consulting, disse em boletim que o fato de sexta-feira ser também o último dia útil do mês e do trimestre pode ser um fator de pressão, já que traders não estariam dispostos a adicionar novas posições compradas até lá”, conclui.
Fonte: agrolink