Na Bolsa de Mercadorias de São Paulo (B3), o milho fechou em alta nesta segunda-feira, mas a tendência de curto prazo permanece para a baixa, de acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Os vencimentos ganharam até +0,43%, em contramão à baixa do dólar – que fechou a R$ 5,391, com baixa de – 0,92% – e à bolsa de Chicago – US$ 4,33 no vencimento julho com desvalorização de 1,5 pontos”, comenta.
“Dentre os fatores analisados pelos traders, números de exportação da Secex demonstraram um embarque de 636,9 mil toneladas até a terceira semana do mês de julho. Estes números representam 61,5% do volume do mesmo período do ano passado, onde foram embarcadas 1,08 milhões de toneladas”, completa.
Diante deste quadro, as cotações futuras fecharam em campo misto. “O vencimento de julho/24 foi de R$ 57,78 apresentando alta de R$ 0,19 no dia, alta de R$ 0,69 na semana;setembro/24 fechou a R$ 60,76, alta de R$ 0,43 no dia, alta de R$ 0,19 na semana; o vencimento novembro/24 fechou a R$ 64,37, alta de R$ 0,06 no dia e baixa de R$ 0,13 na semana”, indica.
Na Bolsa de Chicago, o milho fechou de forma mista com mercado esperando um aumento nas áreas plantadas. “A cotação de julho24, referência para a nossa safra de verão, fechou em baixa de -0,34 % ou $ -1,50 cents/bushel a $ 433,50. A cotação para setembro24, fechou em baixa de -0,23 % ou $ -1,00 cents/bushel a $ 439,50”, informa.
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“O mercado especula que o plantio de milho foi maior que o inicialmente previsto, em um momento que os estoques ainda estão altos no país. No entanto, traders seguem atentos ao excesso de umidade em áreas de Iowa, Minnesota e Dakota do Sul, e ao tempo quente e seco em áreas do leste do Meio-Oeste”, conclui.
Fonte: agrolink