A ANDA criou um guia para produtores agrícolas prevenirem fraudes em fertilizantes. Recomenda-se verificar a nota fiscal e a etiqueta na saca para garantir que os números do lote e registro correspondam à embalagem. A aparência do fertilizante também é importante; grânulos não uniformes ou mais claros podem indicar adulteração com areia.
Um teste útil citado pela entidade é o “Teste do Copinho”: misturar o fertilizante em água e observar se os grânulos se dissolvem após duas horas. Outros sinais de alerta são o tempo de viagem do caminhão maior que o normal, estresse no motorista, pressa em descarregar e lacres das embalagens esbranquiçados ou violados.
Em casos de suspeita de fraude e adulteração, é essencial contatar imediatamente o representante comercial ou a empresa vendedora do fertilizante. Pode-se solicitar uma análise química do produto, enviando amostras ao laboratório do fornecedor para verificação. A colaboração estreita com o fornecedor é fundamental para resolver qualquer problema identificado.
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A ANDA enfatiza que estabelecer um ambiente seguro para entrega de fertilizantes requer mais do que tecnologias e medidas de segurança; é necessário promover uma cultura de integridade e responsabilidade em toda a cadeia agrícola. Conscientização, treinamentos, medidas de segurança rigorosas e colaboração entre as partes interessadas são essenciais para combater fraudes e roubo de cargas no agronegócio. Não obtendo resposta, o produtor rural poderá entrar em contato com a ANDA, pelo telefone (11) 3218-2807 ou o e-mail [email protected].
Fonte: agrolink