O Brasil assumiu compromissos no Acordo de Paris para reduzir suas emissões de gases de efeito estufa em até 37% até 2025 e 43% até 2030. Para isso, planeja aumentar o uso de fontes alternativas de energia, integrar bioenergias sustentáveis à matriz energética, adotar tecnologias limpas nas indústrias, melhorar a infraestrutura de transporte, reduzir o desmatamento e restaurar milhões de hectares de vegetação nativa.
O mercado de crédito de carbono no Brasil tem um potencial econômico estimado em R$ 50 bilhões, conforme a COP28. Com mais de 66% de sua vegetação nativa preservada, sendo 25,6% em propriedades rurais, o Brasil oferece amplas oportunidades para iniciativas de neutralização de carbono. “Apesar dessas oportunidades, o mercado de crédito de carbono enfrenta desafios, como a insegurança jurídica e a complexidade dos projetos, que muitas vezes são caros, demorados e suscetíveis a fraudes”, comenta Renata Sebastiani, cofundadora da MeuAgro.
A startup MeuAgro, fundada em 2023, integra plataformas jurídicas, financeiras e ambientais para oferecer uma solução inovadora aos desafios ambientais. Especializada na execução eficiente de projetos de compensação de carbono em até 90 dias, a MeuAgro garante conformidade legal rigorosa e redução de custos. Utilizando levantamentos via satélite e modelos edafoclimáticos adaptados ao clima tropical, a empresa desenvolve soluções tecnologicamente avançadas e resistentes à fraude.
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Seu produto principal, MeuCarbono Neutro, facilita a descarbonização de diversos setores, proporcionando segurança e rapidez para empresas interessadas em compensar suas emissões de carbono. Estes títulos verdes são registrados por instituições brasileiras como B3 e CERC, oferecendo uma compensação auditada e confiável, com validação final pelo Banco Central do Brasil.
Fonte: agrolink