A Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (SEAPA), juntamente com suas vinculadas – Emater-MG, Epamig e IMA – estão conduzindo o monitoramento dos preços dos principais produtos comercializados no CeasaMinas, localizado em Contagem, como parte dos esforços para avaliar o abastecimento alimentar em Minas Gerais.
Esta análise dos preços praticados na comercialização visa identificar padrões de oferta e demanda e os possíveis impactos no abastecimento alimentar. A metodologia adotada utiliza os preços médios praticados na unidade Grande BH do Ceasa-MG durante a última quinzena de maio de 2024. Essa iniciativa, alinhada com as preocupações da sociedade durante a pandemia do novo Coronavírus, será atualizada e publicada semanalmente.
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Foram examinadas e analisadas as 10 hortaliças mais comercializadas no CeasaMinas em termos de volume, incluindo abóbora moranga, abobrinha, alho, batata, cebola, cenoura, chuchu, pimentão, quiabo e tomate.
Os preços da abóbora moranga apresentaram uma variação ao longo do período analisado, com quedas seguidas de aumentos expressivos, resultando em uma média semanal de +30,9%.
Já a abobrinha italiana mostrou estabilidade no início do período, seguida por um aumento acentuado e subsequentes quedas, resultando em uma média semanal de +73,6%.
O preço do alho brasileiro permaneceu estável ao longo do período analisado, enquanto a batata registrou oscilações, com uma média semanal de -3,3%.
A cebola amarela mineira teve variações ao longo do período, com uma média semanal de +3,8%, enquanto a cenoura apresentou um aumento médio de +13,3%.
O chuchu registrou uma queda seguida de um aumento no período analisado, mantendo uma média semanal estável.
O pimentão verde teve variações, com uma média semanal de +28,4%, enquanto o quiabo mostrou quedas seguidas de aumentos, resultando em uma média semanal de +22,7%.
Por fim, o tomate longa vida AA teve aumentos expressivos ao longo do período analisado, com uma média semanal de +64,3%.
Fonte: agrolink