Militantes ucranianos montaram câmara de tortura no aeroporto de Mariupol, revela comitê russo


O presidente do Comitê de Investigação da Federação da Rússia, Aleksandr Bastrykin, realizou uma reunião na região de Kherson nesta terça-feira (7).

“A investigação é para inspecionar o território do aeroporto de Mariupol, onde, segundo relatos de testemunhas, nacionalistas ucranianos do Batalhão Azov [organização terrorista proibida na Rússia proibida na Rússia] criaram uma câmara de tortura para abusar de civis e depois atirar neles, enterrando-os nas proximidades”, afirmou o chefe do comitê.

Além disso, os investigadores russos descobriram de onde os militantes dispararam contra pessoas perto do shopping Amstor. Durante a inspeção do território, foram encontrados e registrados vestígios de fogo de morteiro.
A polícia fará uma avaliação legal apropriada desses fatos, enfatizou o Comitê de Investigação da Rússia.
As bandeiras da Rússia e da União Europeia (UE) - Sputnik Brasil, 1920, 07.03.2023

Várias outras pessoas envolvidas em crimes contra os militares russos que foram capturados também foram identificadas. “Entre elas estão Makarenko, um militar das Forças Armadas ucranianas que matou três militares, e Imaev, um cidadão da República do Azerbaijão que abusou dos prisioneiros. Eles estão atualmente envolvidos em casos criminais”, concluiu o comitê.
Anteriormente, a comissária para os Direitos Humanos da Rússia, Tatiana Moskalkova, cobrou do parlamento da Ucrânia, da Organização das Nações Unidas (ONU) e do Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV) para que o regime de Kiev parasse de usar tortura contra prisioneiros.

Fonte: sputniknewsbrasil

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