Justiça torna filho de Bolsonaro réu por lavagem de dinheiro e falsidade ideológica


De acordo com o g1, Jair Renan, o filho “04” do ex-presidente, foi acusado com mais cinco pessoas de praticar os crimes mencionados. A decisão da 5ª Vara Criminal é de segunda-feira (25), mas foi revelada nesta quarta (27).
A ação penal decorre de uma investigação da Polícia Civil do DF que indiciou Jair Renan em fevereiro. No âmbito dessa investigação, ele chegou a ser alvo de uma operação de busca e apreensão em agosto do ano passado.
A denúncia do Ministério Público acusa o filho do ex-presidente e outros réus de forjarem uma declaração de faturamento de uma empresa do filho do ex-presidente, a RB Eventos e Mídia, com o objetivo de dar lastro a empréstimos bancários que chegaram a R$ 291 mil, entre 2022 e 2023.
O valor não foi pago e o banco cobrou Jair Renan judicialmente. Em fevereiro, a Justiça determinou que ele pagasse ao banco a dívida, que estava em R$ 360 mil.
O grupo teria produzido um documento que atestava falsamente que a empresa havia faturado R$ 4,6 milhões no período de um ano, o que configurou, segundo o Ministério Público, o crime de falsidade ideológica.
Eles teriam criado um “laranja”, uma pessoa que não existe chamada Antônio Amâncio Alves Mandarrari, para ocultar valores obtidos de forma ilegal, incluindo os recursos provenientes dos supostos empréstimos fraudulentos.
Essa pessoa fictícia “abriu” empresas para movimentar o dinheiro, escreve a mídia.
A partir da intimação dos réus, eles terão dez dias para apresentar sua defesa por escrito.
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Fonte: sputniknewsbrasil

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