Durante o GP dos Estados Unidos se levantou uma polêmica em torno da bandeira preta e laranja, apresentada a algum piloto quando este possui algum dano no carro.
A Haas de Kevin Magnussen já levou três ao longo do ano, sempre tendo que ir para os boxes para trocar a asa dianteira.
Em Austin, Magnussen não teve nenhum estrago no VF-22, mas Fernando Alonso ficou sem um dos espelhos retrovisores e Sergio Pérez teve a asa dianteira danificada, porém ambos permaneceram na pista, sem receber avisos e a bandeira preta e laranja por parte da FIA.
googletag.cmd.push(function() { googletag.display(‘dmp-v-par-1’); });
A Haas se indignou com a situação e fez um protesto contra as duas equipes, a Red Bull não teve nenhuma punição, pois mandou fotos da asa de Pérez para os comissários durante a corrida e recebeu a aprovação para permanecer na pista, já a Alpine perdeu a sétima posição de Alonso, mas com um apelo a decisão foi revogada.
A partir desses eventos, de acordo com o Autosport, a instituição reguladora deve rever seus conceitos de carros danificados e contar com o apoio das equipes para informarem se é seguro continuar na disputa.
“A discussão está em andamento e diz respeito a como a bandeira será usada nas próximas etapas” informou o site. “Com o entendimento de que os comissários agora estarão menos inclinados a dar o aviso automaticamente, já que as equipes de F1 têm muitos dados para provar que uma parte, mesmo que danificada, não vai se tornar de repente um problema de segurança.”
googletag.cmd.push(function() { googletag.display(‘dmp-v-par-2’); });
“Entende-se que nenhuma mudança de regra para F1 está planejada como resultado da revisão da FIA, com o corpo administrativo, em vez disso, definido para deixar o ônus com as equipes para garantir que seus carros funcionem de maneira segura o tempo todo. Embora, intervirá e fará consultas imediatas nos casos em que os danos forem claramente visíveis”.
googletag.cmd.push(function() { googletag.display(‘dmp-v-par-3’); });