Após negociações, o Flamengo aceitou o pedido do Tribunal Regional Eleitoral (TRE-RJ) para adiar uma possível festa do título da Libertadores. O pedido tem como motivação a realização do segundo turno das eleições, marcada para o domingo (23/10), um dia após a decisão contra o Athletico-PR em Guayaquil.
A festa seria realizada inicialmente na volta dos jogadores, que coincidiria com a realização das eleições. Para evitar transtornos na cidade, o presidente Flamengo, Rodolfo Landim, assinou um ofício garantindo que em caso de conquista do título não haverá carreata com os jogadores, exibição de taça, além do uso de carros de som e trios elétricos.
Nem mesmo a sede do Flamengo, na Gávea, estará liberada para os torcedores, já que está cedida para a Justiça Eleitoral como local de votação que atende cerca de dois mil eleitores.
Com a mudança, o clube faria a celebração junto a torcida em uma outra data.
O temor do TRE-RJ tem como base a festa realizada na comemoração após o título de 2019, que reuniu milhares de pessoas na avenida Presidente Vargas e adjacências no centro da cidade.
