O Chevrolet Tracker 2026 estreou reestilizado no Brasil. Apesar das mudanças no visual e na lista de equipamentos, o SUV compacto não subiu de preço, permanecendo na faixa de R$ 120 mil a R$ 190 mil. E além da polêmica da correia, outro detalhe chamou a atenção: as versões com motor 1.0 turbo perderam potência. Mas, será que a redução ajudou o SUV a ficar mais econômico? Autoesporte responde abaixo!
Na linha 2026, as versões mais básicas do modelo seguem equipadas com o motor 1.0 turbo flex de três cilindros e injeção direta, mas agora com 115,5 cv de potência, com gasolina e etanol. Já o torque foi mantido, chegando a 18,9 kgfm. O conjunto é aliado a um câmbio automático de seis marchas.
Aqui, vale um contexto. O motivo para a perda de potência, segundo a marca, foi para atender a demanda do programa ‘Carro Sustentável’ do governo, que prevê o IPI zero para veículos que se enquadram em determinadas regras. E uma das exigência é que o carro flex tenha potência igual ou inferior a 115,5 cv.
Portanto, o motor 1.0 turbo flex perdeu 1 cv com gasolina e 5,5 cv com etanol. Isso porque, no início deste ano, o propulsor tinha passado de 116 cv para 121 cv por conta das novas regras de emissões de poluentes. No vídeo, testamos a configuração LT, que fica posicionada acima da versão de entrada.
Com a mudança, o Chevrolet Tracker ficou levemente mais econômico. De acordo com o Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), o consumo passou a ser de 8,1 km/l na cidade (era 8 km/l) e de 9,9 km/l na estrada (era 9,8 km/l), com etanol. Com gasolina no tanque, os números sobem para 11,6 km/l (era 11,5 km/l) e 13,8 km/l (era 13,7 km/l), respectivamente.
Em termos de dimensões, o SUV compacto permanece igual. São 4,27 metros de comprimento, 1,79 m de largura, 1,62 m de altura e 2,57 m de entre-eixos. Já o porta-malas é de 393 litros, sendo menor que seus principais rivais como Volkswagen Nivus (415 l) e Nissan Kicks (470 l).
Agradecimento: Plaza Sul Shopping – Praça Leonor Kaupa, nº 100 – Jardim da Saúde, São Paulo – SP
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Fonte: direitonews
