O primeiro dia de agosto foi de cotações com predomínio de estabilidade para o mercado de suínos. Segundo análise do Cepea, os preços médios mensais do suíno vivo e da carne estão em alta há três meses seguidos. Em julho (até o dia 30), a média do animal vivo é a maior desde abril de 2021, em termos reais (deflacionamento pelo IGP-DI de junho/24), em algumas praças acompanhadas pelo Cepea. Segundo pesquisadores deste Centro, o impulso vem da maior procura por novos lotes de suínos para abate para atender às demandas interna e externa.
De acordo com a Scot Consultoria, o valor da arroba do suíno CIF em São Paulo ficou estável, com preço médio de R$ 149,00, assim como a carcaça especial, fechando em R$ 11,80/kg, em média.
Conforme informações do Cepea/Esalq sobre o Indicador do Suíno Vivo, referentes à quarta-feira (31), houve tímida queda somente em Minas Gerais, na ordem de 0,13%, chegando a R$ 7,96/kg. Os valores ficaram estáveis no Paraná (R$ 7,63/kg), no Rio Grande do Sul (R$ 7,15/kg), em Santa Catarina (R$ 7,42/kg), e São Paulo (R$ 7,91/kg).
A quinta-feira (1) mostrou preços em elevação para a suinocultura independente nas principais praças que comercializam o animal nesta modalidade. Oferta controlada de animais e demanda aquecida seguem sendo os motivos para esta tendência altista.
Fonte: noticiasagricolas