Crítica: Ingresso Para o Paraíso é clichê com grandes ícones do cinema


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Mais um filme de comédia romântica bem clichê não faz mal para ninguém, não é mesmo? Bom, sendo assim, se você gosta de boas doses de risadas e romance típico de cinema, pode assistir ao filme Ingresso Para o Paraíso, que estreia no circuito comercial de todo o Brasil nesta quinta-feira (8/9). Acontece que a produção de Ol Parker tem um “Q” a mais: os protagonistas.

As pessoas principais da produção do diretor de Mamma Mia são ninguém mais e ninguém menos que Julia Roberts e George Clooney. O casal das telonas é dono de uma química que apenas os anos de experiência pode oferecer — vale lembrar que eles já estiveram juntos em Jogo do Dinheiro, Onze Homens e um Segredo, Doze Homens e Outro Segredo e Confissões de uma Mente Perigosa.

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Agora, eles vivem um ex-casal confuso que se une para impedir que a filha cometa o mesmo erro que eles: se case jovem demais. Com foco na saga das segundas chances e de não desperdiçar os bons momentos da vida, Ingresso para o Paraíso é um alento no coração e uma dorzinha na barriga após tantas risadas com o casal “de milhões”.

A produção não vai além de mais do mesmo. Um cenário lindo, protagonistas incríveis (com um adendo à beleza inigualável de George Clooney), uma história conturbada e uma meta de vida que acaba reunindo um amor destruído pelos calvários da vida.

Além de Roberts e Clooney, o elenco conta ainda com Kaitlyn Dever e Maxime Bouttier, que também formam um casal para lá de fofo na produção de Ol Parker.

Avaliação: Ótimo

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