A Audi começará a fabricar seus próprios motores de F1 a partir de 2026, assim como faz a Red Bull com o Red Bull Powertrains. Entretanto, a marca alemã tem um conhecimento muito limitado em termos de engenharia da F1, e então surgiram sugestões de que funcionários da rival alemã, Mercedes, seriam contratados. Toto Wolff, chefe da equipe, não parece muito preocupado com isso.
A Red Bull Powertrains contratou cerca de 50 funcionários da Mercedes, incluindo nomes importantes como Ben Hodgkinson, Steve Blewett e Omid Mostaghim. Sendo assim, a equipe alemã sabe a dor de perder seus funcionários para a rival, mas Wolff não acha que acontecerá o mesmo com a entrada da Audi na F1.
“Nós não perdemos ninguém para a Audi. Mas, sem dúvidas, haverá situações que [funcionários] Mercedes ou ex-Mercedes irão para Audi”. O chefe da equipe diz que acredita em um livre mercado e entende que essas situações são normais. Ainda assim, o austríaco não está muito preocupado que as pessoas estejam sendo atraídas. “Nós simplesmente não emitimos um comunicado de imprensa todas as vezes.”
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Por enquanto, a partir de 2026 a Audi apenas fabricará seus próprios motores para a categoria do pináculo do esporte a motor. No entanto, o objetivo da marca alemã é ter sua própria equipe eventualmente. No caso, eles podem acabar assumindo por completo a Sauber, com quem se juntarão a partir de 2024. A Sauber correrá com a Alfa Romeo até 2023.