Vídeo: BYD responde Abel Ferreira após provocação sobre carro elétrico


O Palmeiras foi campeão do Campeonato Paulista no último domingo depois de vencer o Santos no Allianz Parque. Na ocasião, o técnico da equipe alviverde, Abel Ferreira, não recebeu “só” a taça da competição, mas também um carro da BYD, fabricante chinesa que é patrocinadora do torneio. O português, porém, se envolveu em uma polêmica depois da premiação ao dizer que não gosta de veículos elétricos. A BYD resolveu dar uma resposta ao treinador com um vídeo.

“Não gosto de carro elétrico, acho que não podia falar isso. Ainda vou ver o que vou fazer com isso”, disse Abel Ferreira em entrevista à ESPN Brasil. Depois disso, o vídeo provocativo foi publicado nas redes sociais da BYD.

O vídeo mostra um antigo Ford Mustang tentando entrar em uma vaga menor do que o seu tamanho. O motorista do esportivo acaba indo embora depois de não conseguir estacionar.

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Em seguida, o dono de um BYD Dolphin Mini chega no mesmo local e entra na na vaga com facilidade. Além disso, o veículo é, claro, bem mais silencioso por ser elétrico. O motorista que sai do carro ainda veste uma camiseta do Palmeiras.

Na legenda da publicação no Instagram, a fabricante chinesa ainda escreveu: “A BYD respeita o gosto de todos. Mas quando o assunto é aproveitar o melhor da cidade, um carro compacto, versátil e 100% elétrico se sai muito melhor. Por isso o BYD Dolphin Mini já é campeão de vendas. E, vamos combinar, tem lugar pra todo mundo. Menos nessa vaga aí”.

Vale lembrar que, em 2022, o técnico do Palmeiras contou, em entrevista o podcast Buzz Talk, que é apaixonado por carros e que está montando um Ford Mustang de 1966. “Eu tenho uma paixão por carros antigos. Gosto de carros clássicos. Comprei um aqui no Brasil que estou montando: um Mustang 1966”.

Por coincidência, a gigante chinesa vai começar a fabricar carros no Brasil no mesmo complexo que era da Ford. A BYD assumiu o local no fim do ano passado, já iniciou as obras no local e vai iniciar a produção dos veículos ainda em 2024.

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Fonte: direitonews

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