Veículo blindado ‘Tempestade’ reduz aglomerações em bailes funk de rua em Itaquaquecetuba


De acordo com a Secretaria da Segurança Urbana de Itaquaquecetuba, os encontros conhecidos como bailes funk de rua, também chamados de pancadões, foram menos problemáticos para os moradores desde a introdução do veículo blindado “Tempestade” em setembro de 2023.

O “Tempestade” é equipado com jatos d’água capazes de serem acionados tanto a partir de um dispositivo no teto do veículo quanto de suas laterais, com uma capacidade de vazão de até 1.250 litros por minuto. O veículo pode transportar até seis guardas civis municipais (GCMs) e possui um reservatório com capacidade para 4,5 mil litros de água, que até o momento não foi necessário usar contra os frequentadores dos pancadões, conforme relatado pelo secretário da Segurança Urbana.

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A presença do “Tempestade” é descrita como persuasiva, levando as pessoas a se dispersarem quando ele chega aos locais indicados por denúncias. O objetivo principal é manter a ordem pública. Em situações em que é necessário dispersar a multidão, os jatos d’água não são direcionados diretamente às pessoas, mas sim em forma de “chuveiro de água” para causar um incômodo e incentivar a dispersão.

Os guardas que operam o veículo foram treinados pelo Corpo de Bombeiros local para garantir a segurança tanto deles mesmos quanto do público. O veículo oferece visão de 360 graus através de câmeras de monitoramento, e os equipamentos, incluindo os canhões d’água, são controlados por meio de um joystick.

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Antes da chegada do “Tempestade”, a média mensal de chamadas para atendimento relacionadas a bailes funk ou festas clandestinas era de 20, segundo dados da Segurança Urbana. Após a introdução do veículo blindado, esse número diminuiu, com apenas nove registros em janeiro do ano corrente.

Além disso, a GCM realizou um mapeamento dos locais mais frequentados pelos pancadões, facilitando o monitoramento das aglomerações. Nessas ocasiões, foram observados casos de consumo de drogas, casos de importunação sexual e violações do código de trânsito.

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Anderson Caldeira observa que o problema dos pancadões foi em parte substituído por aglomerações em frente a adegas de bebidas, que são denunciadas pela população e combatidas em parceria com as polícias Civil e Militar. A abordagem inicial é o diálogo, mas o “Tempestade” pode ser acionado caso necessário para dispersar as aglomerações.

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Fonte: gazetabrasil

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