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O uso de bioinsumos na agricultura tem se consolidado como uma estratégia eficiente para aumentar a produtividade das lavouras e reduzir custos com insumos químicos. Uma nova formulação de inoculante líquido contendo as estirpes de Azospirillum brasilense Ab-V5 e Ab-V6 apresenta vantagens significativas para a cultura do milho, proporcionando maior concentração de células e tempo de prateleira prolongado. Como resultado, há um melhor desempenho das bactérias na promoção do crescimento das plantas e na absorção de nutrientes.

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A escassez hídrica e a falta de infraestrutura para irrigação foram apontadas como os maiores entraves ao crescimento econômico do Rio Grande do Sul durante a 35ª Abertura Oficial da Colheita do arroz e Grãos em Terras Baixas. O economista Aod Cunha, ex-secretário da Fazenda do Estado, destacou o impacto da estiagem não apenas no setor agropecuário, mas em toda a cadeia produtiva gaúcha.

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O Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), considerado uma prévia do PIB, registrou um crescimento de 0,80% em setembro em relação ao mês anterior, surpreendendo o mercado. Segundo o artigo de Tiago Piassum e Cristiano Oliveira, publicado pela Rivool Finance, a previsão inicial do Boletim Focus era de apenas 1,6% de crescimento para 2024, mas os números já acumulam mais de 3% nos últimos 12 meses.

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A soja encerrou a última semana em queda na Bolsa de Chicago, com o contrato para março recuando 1,3% e fechando a sexta-feira (14) a 1036 cents por bushel, segundo a StoneX. A pressão sobre os preços persiste devido às boas perspectivas para a safra brasileira, que devem manter o balanço global confortável em 2024/25. No entanto, a safra da Argentina segue preocupando, após o USDA reduzir sua estimativa de produção para o país em 3 milhões de toneladas

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Os preços do café arábica seguem em alta e renovaram recordes reais ao longo de fevereiro, conforme aponta o boletim informativo do Cepea. No dia 12, o Indicador CEPEA/ESALQ do arábica tipo 6, bebida dura para melhor, atingiu R$ 2.769,45 por saca de 60 kg, o maior valor real da série histórica iniciada em 1996. Apesar de pequenas oscilações nos dias seguintes, as cotações se mantiveram acima de R$ 2.700/sc.

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De acordo com a TF Agroeconômica, os mercados de soja, milho e trigo abriram em alta nesta terça-feira (20) em resposta a fatores climáticos e geopolíticos. A soja em Chicago (CBOT) opera a US$ 1.037,25 por bushel (+5,50), impulsionada pela valorização do óleo e preocupações com uma nova onda de calor na Argentina. No Brasil, o indicador CEPEA registra R$ 130,57 por saca (+0,17% no dia e +1,22% no mês)

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De acordo com a TF Agroeconômica, o mercado do trigo segue em ritmo lento, com oscilações nos preços e variações na demanda. No Rio Grande do Sul, o preço da saca no balcão subiu para R$ 68,00 em Panambi, refletindo a maior oferta do estado, que ainda possui cerca de 1,15 milhão de toneladas disponíveis. No mercado local, uma trading já oferece cotação para trigo milling, com entrega entre novembro e dezembro, a R$ 79,18/saca no porto de Rio Grande. Os moinhos locais seguem cautelosos, cobrindo suas posições gradativamente, enquanto compradores indicam valores entre R$ 1.350,00 e R$ 1.400,00/t para trigos mais fortes. Exportadores focam no fechamento de posições conforme a nomeação de navios

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No mercado de milho do estado do Rio Grande do Sul, a exportação deverá passar de 750 mil toneladas, segundo informações da TF Agroeconômica. “Indústrias seguem olhando e comprando milho, agora cobrindo o mês de fevereiro e março. Preços de compra da indústria: Santa Rosa R$ 71,00, Ijuí R$ 71,00, Não Me Toque R$ 72,00, Marau R$ 72,00, Gaurama R$ 72,00, Arroio do Meio R$ 73,00, Lajeado R$ 73,00, Seberi R$ 73,00, Montenegro R$ 74,00. Armazenadores, vão vendendo, na medida que o produtor vende. Pedidas variam de R$ 71,00 a R$ 75,00 interior, fevereiro/março cheio”, comenta

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No mercado da soja do estado do Rio Grande do Sul, a safra segue passando por dificuldades, enquanto os preços sobem um pouco, de acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “No momento, praticamente não há cotações para soja disponível nos portos, sendo as indicações restritas apenas às indústrias processadoras locais. No interior, os preços nas fábricas seguem os valores de cada praça: R$ 132,00 em Cruz Alta (pagamento em 31/03), R$ 132,00 em Passo Fundo (pagamento no final de março), R$ 132,00 em Ijuí (pagamento em 31/03), R$ 133,00 em Santa Rosa/São Luiz (pagamento em meados de abril)”, comenta

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A soja encerrou o pregão desta quarta-feira em baixa na Bolsa de Chicago (CBOT), com os investidores realizando lucros após uma sequência de altas, segundo a TF Agroeconômica. O contrato para março, referência para a safra brasileira, caiu 0,65%, fechando a US$ 1031,75/bushel, enquanto o contrato para maio recuou 0,69%, para US$ 1048,25/bushel. O farelo de soja subiu 0,31%, para US$ 294,7/ton curta, mas o óleo de soja teve queda expressiva de 2,11%, encerrando a US$ 46,30/libra-peso

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