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No mercado de milho do estado do Rio Grande do Sul os negócios permanecem de forma pontual, de acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Mercado ainda devagar, compradores que não estão nas regiões afetadas pelas enchentes, começam a olhar novamente o mercado. Nas indicações de fábricas hoje, aumentos de preços: Santa Rosa a R$ 64,00 (+ R$ 1,00); Não-Me-Toque, Marau e Gaurama a R$ 65,00 (+R$ 1,00); e Frederico a R$ 63,00 (-R$ 2,00). Poucos lotes a partir de R$ 62,00 no FOB, e maior parte dos vendedores posicionada a R$ 65,00. Não ouvimos reportes de negócios”, comenta.

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Na Bolsa de Mercadorias de São Paulo (B3), as melhores condições nas lavouras de milho norte-americanas e safrinha pressionaram as cotações, que caíram nesta terça-feira, de acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica. Sendo assim, os principais vencimentos de milho fecharam o dia em variações negativas.

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No mercado da soja do estado do Rio Grande do Sul os preços seguem se valorizando, segundo informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “No estado, a indicação para a soja no porto (no melhor momento do mercado) foi de R$ 139,60 para entrega em junho, com pagamento em 01/07, e R$ 140,50 para entrega em julho, com pagamento final no final  de julho. No interior, os preços seguiram a referência de cada localidade, com R$ 132,00 em Cruz Alta e Passo Fundo, e R$ 131,00 em Ijuí e Santa Rosa/São Luiz, todos com pagamento no início de julho. Os preços em Panambi subiram para R$ 118,00 por saca para o produtor”, comenta

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Na Bolsa de Chicago, a soja fechou em baixa bons dados do plantio nos Estados Unidos, segundo informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “O contrato de soja para julho24, referência para a safra brasileira, fechou em baixa de -0,46 %, ou $ -5,50 cents/bushel a $ 1179,00”, comenta.

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O excesso de chuvas e as geadas têm afetado tanto as pastagens cultivadas quanto as nativas, resultando em limitação na oferta e qualidade do alimento para os rebanhos.

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O rebanho ovino no Rio Grande do Sul enfrenta sérios desafios nutricionais, sanitários e reprodutivos devido ao atraso na implantação das pastagens de inverno, chuvas frequentes e baixas temperaturas, conforme o Informativo Conjuntural divulgado pela Emater/RS-Ascar na última quinta-feira (30/05).

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O excesso de chuvas e umidade está prejudicando a produção de alimentos para peixes, a rentabilidade dos piscicultores e a qualidade da água nos tanques, segundo o Informativo Conjuntural divulgado pela Emater/RS-Ascar na última quinta-feira (30/05). As condições climáticas adversas estão exigindo adaptações dos produtores para garantir a continuidade da produção.

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A atividade das abelhas e a disponibilidade de floradas estão sendo prejudicadas pelas chuvas intensas, enchentes e baixas temperaturas em várias regiões do Rio Grande do Sul, segundo o Informativo Conjuntural divulgado pela Emater/RS-Ascar na última quinta-feira (30/05). Esse cenário climático adverso está causando perdas de enxames, inanição e falta de reservas alimentares.

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Na última quinta-feira (30/05), o Informativo Conjuntural divulgado pela Emater/RS-Ascar informou que a redução temporária das chuvas no quadrante Noroeste do Rio Grande do Sul permitiu a colheita de feijão das lavouras maduras. No entanto, a qualidade do produto colhido foi afetada, com grãos brotados e manchados, resultando em uma colheita de apenas 73% dos cultivos.

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De acordo com dados do Agrostat Brasil / MAPA, as exportações brasileiras de carne de frango no primeiro quadrimestre de 2024 sofreram uma queda de 11,4% em faturamento, totalizando US$ 2,974 bilhões, comparado a US$ 3,357 bilhões no mesmo período de 2023. Além disso, houve uma redução de 2,9% na quantidade exportada, passando de 1.709.517 toneladas em 2023 para 1.660.802 toneladas em 2024.

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