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A cotação da soja encerrou a última semana com alta, em meio à instabilidade provocada pela guerra tarifária entre Estados Unidos e China e pela divulgação de novo relatório de oferta e demanda do Departamento de Agricultura dos EUA (USDA). Segundo análise da Central Internacional de Análises Econômicas e de Estudos de Mercado Agropecuário (Ceema) referente a semana de (04/04 a 10/04), a commodity, após recuar para US$ 9,77 por bushel no dia 4 de abril, subiu para US$ 10,12 no dia 9 e fechou a quinta-feira (10) em US$ 10,29, frente aos US$ 10,11 registrados uma semana antes.

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A safra 2024/2025 de cana-de-açúcar no Centro-Sul do Brasil chegou ao fim com um volume total de moagem de 621,88 milhões de toneladas, conforme divulgado pela União da Indústria de cana-de-açúcar e Bioenergia (UNICA). Apesar da retração de quase 5% em relação à temporada anterior, o resultado consolida o segundo maior volume já registrado na região. A queda era esperada pelo setor, especialmente em razão das adversidades climáticas, como a estiagem prolongada e os focos de incêndio que afetaram principalmente lavouras em São Paulo — estado que responde por mais da metade da produção da região. A produtividade média caiu 10,7%, ficando em 77,8 toneladas por hectare, mas houve avanço na qualidade da cana, com o teor de ATR (açúcares totais recuperáveis) atingindo 141,07 quilos por tonelada.

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A PhageLab, uma das principais produtoras globais de bacteriófagos, que desenvolve soluções sustentáveis para o controle de surtos bacterianos, como Salmonella e E. coli, na indústria de produção animal, apresenta no 25º Simpósio Brasil Sul de Avicultura (SBSA) seus mais recentes desenvolvimentos no combate à Salmonella, um dos principais desafios sanitários da avicultura moderna.

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Segundo informações da TF Agroeconômica (boletim TF Agronotícias – Abertura dos Mercados de 14/04/2025), os mercados internacionais de grãos iniciaram a semana com movimentos de correção, após fortes altas na semana anterior. Em Chicago, os contratos de soja para maio recuaram levemente para US$ 10,42/bushel (-0,75%), com mínima de US$ 10,36,75 e máxima de US$ 10,43,50. Apesar disso, no Brasil, os preços seguem firmes, com a saca cotada a R$ 137,89 pelo Cepea, acumulando alta de 4,31% no mês. No Paraguai, a oleaginosa também subiu: US$ 366,11 para maio (+2,05%) e US$ 371,93 para julho (+2,97%)

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Após semanas de retração, os preços do milho voltaram a subir em algumas regiões do Brasil. Segundo dados do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), a alta foi registrada na última semana e interrompeu o movimento de queda observado desde o final de março.

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Os preços da soja apresentaram alta nos mercados nacional e internacional na última semana, com destaque para a forte valorização do dólar frente ao real. Segundo informações do Cepea, o câmbio impactou diretamente os preços no Brasil, com a moeda norte-americana ultrapassando a marca de R$ 6, o que gerou um aumento nas cotações da oleaginosa.

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Segundo análise da TF Agroeconômica, o mercado mundial de trigo atravessa uma fase de extrema volatilidade, impulsionada principalmente pelas tarifas impostas pelo ex-presidente Donald Trump. Essas medidas têm gerado incertezas nos fundos de investimento e afetado negativamente a economia norte-americana.

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A oferta limitada de milho no estado do Rio Grande do Sul mantém os preços elevados, segundo informações da TF Agroeconômica. “As negociações continuam limitadas, com valores variando entre R$ 76,00 e R$ 82,00 por saca para entregas previstas ao longo de abril. Em Santa Rosa, Ijuí e Seberi, a média gira em torno de R$ 76,00; em Não-Me-Toque, o valor sobe para R$ 77,00; em Marau e Gaurama, os negócios ocorrem a R$ 78,00; em Arroio do Meio e Lajeado, a saca é negociada por R$ 79,00; e Montenegro registra o maior preço, com negócios a R$ 80,00 por saca”, comenta

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Neste Dia Mundial do Café, celebrado em 14 de abril, o setor cafeeiro brasileiro reforça seu protagonismo no mercado global, apoiado em práticas de rastreabilidade e ESG (ambientais, sociais e de governança). A capacidade de comprovar a origem do grão, desde o cultivo até o destino final, tornou-se um diferencial estratégico para o país, sobretudo em um cenário internacional mais rigoroso e exigente.

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Segundo análise da TF Agroeconômica, os preços do milho tendem a seguir um movimento em “V” ao longo do ano. No início da produção, as incertezas climáticas, geopolíticas e de produtividade elevam as cotações. Com a colheita e a entrada do grão nos armazéns, a oferta supera a demanda e os preços caem ao ponto mais baixo do ciclo, justamente no período de julho, quando os agricultores precisam liquidar dívidas da safra

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