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Em relação à matéria publicada com o título “O aeroporto de Porto Alegre poderia estar funcionando?”, recebemos um pedido de direito de resposta da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República. Segundo a Secretaria, as informações, originalmente divulgadas pela Revista Oeste, citada como fonte na matéria em questão, que afirmavam que o Governo Federal estava deliberadamente impedindo a reabertura completa do aeroporto, não procedem.

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Os contratos futuros de soja avançaram nas negociações noturnas, impulsionados pela previsão de pouca chuva nas próximas 48 horas em grande parte do Centro-Oeste dos Estados Unidos. Em contraste, os preços do milho e do trigo apresentaram quedas modestas

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De acordo com informações do Instituto Brasileiro de Feijão e Pulses (IBRAFE), o mercado de feijão está apresentando uma performance sólida no final de agosto e início de setembro. As vendas estão se mantendo dentro do esperado, com uma tendência positiva para o setor. 

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Os fundos especulativos da Bolsa de Chicago reduziram  suas posições vendidas em soja, milho e trigo na última semana, em resposta à instabilidade climática, especialmente no Brasil. Segundo Antonio Sartori, diretor da Brasoja, o mercado está nervoso com a possibilidade de uma seca semelhante à registrada no ano passado, principalmente no Mato Grosso.

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De acordo com o relatório da TF Agroeconômica, os investidores que seguiram as recomendações de compra de trigo estão obtendo lucros significativos. Aqueles que adquiriram a US$ 525/bushel  estão ganhando R$ 11.739 por contrato, enquanto os que compraram a US$ 535/bushel têm um retorno de R$ 8.844 por contrato. Já quem adquiriu a US$545/bushel está com um lucro de R$ 6.149 por contrato. Em um ano de mercado relativamente estagnado para trigo e farinhas, as soluções financeiras no mercado futuro se mostram vantajosas, e a próxima semana será crucial para definir a tendência dos preços.

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Um incêndio iniciado na última quinta-feira (5) destruiu 10 mil hectares do Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros, em Goiás. De acordo com a administração da unidade de preservação, a área atingida é ainda uma estimativa e fica entre o Paralelo 14 e a Cachoeira Simão Correia.

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Os preços do milho continuam em ascensão no mercado brasileiro, gerando cautela entre os produtores e movimentando o setor. As recentes valorizações, tanto no mercado interno quanto no externo, somadas à preocupação com as condições climáticas nas regiões produtoras da safra de verão, têm levado os vendedores a limitar a oferta do cereal.

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No mercado brasileiro de milho para exportação, os vendedores aumentam o prêmio para meses recentes, mas o comprador aumenta só para dezembro, segundo o que afirma a TF Agroeconômica. “Os prêmios fecharam o dia com vendedor a +117 (+5) e sem comprador (+100) para outubro/24; com vendedor a +117(+2) e com comprador a +105 (-3) para novembro/24; com vendedor +130 (inalterado) e com comprador a +108 (+1) para dezembro; por enquanto sem vendedor nem comprador para janeiro; e sem vendedor (0) e comprador +50 para julho/agosto/25, no porto de Paranaguá”, comenta.

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A escassez de chuvas nas principais regiões produtoras de soja do Brasil tem gerado preocupação entre os agentes do setor. O atraso no início da semeadura da safra 2024/25 pode afetar diretamente o cronograma de produção e abastecimento. A seca prolongada está deixando produtores cautelosos, influenciando a oferta e a comercialização da oleaginosa.

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Com dólar em alta, a Bolsa de Mercadorias de São Paulo (B3) supera oscilação negativa internacional e fecha sexta-feira em tom positivo para o milho, segundo informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Os movimentos de alta se deram com as oscilações positivas do dólar, que alcançou nesta sexta-feira uma máxima de R$ 5,601 para fechar muito próximo, a R$ 5,590 na venda, em uma variação de +0,35%”, comenta.

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