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Os preços do café iniciaram a semana com um forte movimento de alta no mercado brasileiro. Esse cenário tem sido impulsionado pelo clima mais frio que se instalou no Centro-Sul do país desde o último final de semana, afetando principalmente regiões produtoras de café arábica. A elevação nos preços é um reflexo direto das condições climáticas adversas que têm preocupado os produtores.

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O Instituto Brasileiro do Feijão e Pulses (IBRAFE) levantou questões sobre o recente relatório da Companhia Nacional de Abastecimento (CONAB), que apresenta dados aparentemente inconsistentes sobre a produção de feijão-preto. O relatório sugere que a produção deste grão aumentou em relação ao ano anterior, mas essa informação não corresponde à realidade do mercado, onde os preços permanecem elevados

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A Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) reuniu-se em 13 de agosto para discutir a Medida Provisória 1247/24, que oferece subvenção econômica a produtores do Rio Grande do Sul afetados pelas chuvas. A MP, publicada em julho, foi criticada por parlamentares por não cumprir as promessas do governo federal aos agricultores. Embora um decreto publicado em 12 de agosto regulamente descontos nos financiamentos, não houve remissão total das dívidas. O presidente da FPA, deputado Pedro Lupion, ressaltou que o decreto não resolveu o problema e destacou a necessidade de emendas para buscar soluções.

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Segundo informações da TF Agroeconômica, as geadas recentes no Rio Grande do Sul foram intensas, mas não devem causar grandes prejuízos às lavouras de trigo devido ao estágio atual de desenvolvimento das plantações. Apesar do clima rigoroso, não se espera que haja relatórios significativos de perdas ou danos nas colheitas. O mercado local de trigo Tipo 1, no entanto, segue apático, com moinhos bem abastecidos e aguardando o fechamento do mês para retomar as compras. A baixa margem de lucro tem sido uma reclamação constante entre os moageiros, e a TF Agroeconômica sugere o uso de mercados futuros como uma solução viável para esses desafios financeiros.

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Circularam informações sobre a situação do trigo após o evento das geadas no Paraná. A TF Agroeconômica, em posse de dados divulgados pelo Departamento de Economia Rural do Paraná (Deral), esclareceu que os números que circulam no mercado não coincidem com os oficiais. Até o momento, apenas 1% das lavouras do estado foi colhido. 

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No mercado de milho do estado do Rio Grande do Sul os níveis foram mantidos e os compradores giraram entre R$ 63,00 a R$ 66,00 CIF indústria, de acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Mercado de milho diferido com ofertas cada vez mais escassas, sendo que compradores se encontram focados em receber o milho tributado, em compras de principal origem MT e MS. Nas indicações, mantidas já há semanas, Santa Rosa a R$ 63,00; Não-Me-Toque a R$ 64,00”, comenta.

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Os números da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) sobre o aumento da produção de milho, somados ao pouco movimento do mercado físico, fizeram com que o grão caísse na Bolsa de Mercadorias de São Paulo na terça-feira. As informações foram divulgadas pela TF Agroeconômica.

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No mercado da soja do estado do Rio Grande do Sul os preços e os negócios estão praticamente parados, segundo informações que foram divulgadas pela TF Agroeconômica. “No mercado local, hoje foram cotados R$ 130,00 para entrega em agosto/setembro, com pagamento em 16/09. Já nos mercados regionais, os preços seguiram o padrão de cada praça, sendo R$ 123,00 em Cruz Alta e Passo Fundo, R$ 122,50 em Ijuí, e R$ 122,00 em Santa Rosa e São Luiz, todos com pagamento em 16/09”, comenta.

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Apesar das escalas de abate confortáveis, que variam entre cinco e oito dias, os preços do boi gordo se mantêm firmes, de acordo com o informativo “Tem Boi na Linha” da Scot Consultoria. No Noroeste do Paraná, a redução na disponibilidade de gado em pasto tem pressionado as cotações. Após um aumento de R$3,00/@ no boi gordo na terça-feira (12), o preço da novilha registrou nova alta de R$2,00/@ nesta quarta-feira (13). A cotação do “boi China” também subiu R$2,00/@.

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Segundo o boletim Agro em Dados da Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Goiás (Seapa), com o encerramento do ciclo de verão, as atenções estão voltadas para a colheita da segunda safra de milho, que avança em ritmo acelerado este ano. Até a segunda semana de julho, 50% das áreas de cultivo em Goiás já haviam sido colhidas, representando um avanço de 31 pontos percentuais em relação ao mesmo período da safra anterior.

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