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Mato Grosso bate recorde de exportação de algodão
Segundo análise semanal do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), o algodão mato-grossense registrou um novo recorde de exportação em outubro. De acordo com dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), Mato Grosso exportou 166,38 mil toneladas de algodão em outubro de 2024, o maior volume já registrado para o mês na série histórica.

Mercado de açúcar inicia semana em queda
De acordo com os dados da União Nacional da Bioenergia (Udop), os contratos futuros do açúcar abriram a semana em queda nas bolsas internacionais, com investidores aguardando o balanço da safra da segunda quinzena de outubro. A União da Indústria de Cana-de-açúcar e Bioenergia (Unica) divulgará os dados ao final da manhã desta terça-feira, o que deve trazer mais clareza ao mercado sobre os impactos recentes no setor.

Países questionam subsídios da Índia ao trigo e arroz na OMC
Estados Unidos, Argentina, Austrália, Canadá e Ucrânia apresentaram uma contranotificação à Organização Mundial do Comércio (OMC) sobre os subsídios da Índia para trigo e arroz. A medida, liderada pelos EUA, aponta a falta de transparência do governo indiano sobre o real nível de apoio dado a esses produtos

MT: preço médio do milho registra alta
Segundo o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (IMEA), a comercialização do milho da safra 2023/24 atingiu 85,79% da produção até outubro de 2024 na Mato Grosso, segundo o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (IMEA).

Europa lidera mercado de biológicos agrícolas
A União Europeia (UE), junto aos Estados Unidos, lidera a revolução dos produtos biológicos agrícolas, influenciando o mercado global de biocontrole e bioestimulantes. Embora América Latina e Ásia-Pacífico estejam ganhando força, a UE permanece à frente em inovação. Richard Jones, da DunhamTrimmer, entrevistou Mark Trimmer e Manel Cervera, executivos da empresa, para entender o sucesso e os desafios enfrentados nesse mercado

Algodão atinge preço médio de R$ 133,95
A comercialização de algodão em Mato Grosso atingiu 78,42% da produção estimada para a safra 2023/24 em outubro de 2024, de acordo com o relatório divulgado pelo Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea). Esse avanço representa um incremento de 2,89 pontos percentuais em relação ao mês anterior, posicionando-se 0,28 p.p. acima do mesmo período da safra passada (2022/23).

Sobe número de processos trabalhistas no agro
Nos últimos anos, o Brasil tem registrado um aumento expressivo de processos trabalhistas no agronegócio, impulsionando o debate sobre segurança no trabalho rural. Esse setor, vital para a economia nacional e responsável por grande parte do PIB, enfrenta desafios crescentes para assegurar condições seguras para seus trabalhadores. Problemas como a exposição prolongada à vibração de operadores de tratores, a falta de manutenção adequada de equipamentos e o uso de pesticidas têm sido fontes frequentes de controvérsias e ações judiciais

Proteína animal do Brasil ganha espaço na China
A participação brasileira na China International Import Expo (CIIE) 2024, em Xangai, concluiu-se com sucesso em 10 de novembro, por meio de uma ação estratégica organizada pela Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil). A iniciativa contou com uma ampla programação para fortalecer a presença da proteína animal brasileira no mercado chinês, promovendo a qualidade e sustentabilidade dos produtos avícolas e suínos do Brasil

Preço da saca de soja em MT chegou a R$138,92
Mato Grosso registrou avanço na comercialização da safra 2023/24. De acordo com o boletim informativo divulgado pelo Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), até outubro de 2024, o estado já negociou 98,54% da produção de soja, o que representa um avanço de 1,47 ponto percentual em relação a setembro.

Brachiaria humidicola: alternativa versátil
A Brachiaria humidicola, também conhecida como Urochloa humidicola, destaca-se como uma opção eficaz para pecuaristas que buscam uma pastagem resistente e adaptada a solos de baixa fertilidade, ácidos e com alta umidade. Essa forrageira perene, muito utilizada em regiões tropicais como o Brasil, desenvolve-se bem em áreas alagadas temporariamente, próximas a rios, e ainda possui tolerância a longos períodos de seca, tornando-se ideal para solos vulneráveis à erosão