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Cotações


No Brasil, os preços do trigo mantiveram-se estáveis ao longo da semana, com tendência de alta para o produto de qualidade superior. No Rio Grande do Sul, a média de preços fechou em R$ 69,00 por saco, enquanto no Paraná o valor se manteve em R$ 76,00 por saco nas principais praças.

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As cotações do milho na Bolsa de Chicago registraram queda nesta semana, refletindo a pressão do relatório de oferta e demanda divulgado pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA). No fechamento de quinta-feira, 15 de agosto, o primeiro contrato de milho foi negociado a US$ 3,75 por bushel, uma ligeira queda em comparação aos US$ 3,79 da semana anterior.

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Em 2023 foram aprovados 555 registros de agrotóxicos no Brasil, o que representou uma queda de 15% ante 2022, após sete anos consecutivos de recordes de aprovações. Mesmo assim, o número de aprovações é o 3º maior da série histórica. Até o momento (31/07), em 2024 foram deferidos 220 registros de produtos formulados e 80 de produtos técnicos, totalizando 300 aprovações.

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Segundo informações do Instituto Brasileiro de Feijão e Pulses (IBRAFE), os produtores de feijão enfrentam desafios crescentes para manter a qualidade de suas safras, especialmente no Paraná, onde o Feijão-preto tem apresentado altos percentuais de grãos brotados, despeliculados e impregnados. Diante dessa situação, os cerealistas têm adotado estratégias alternativas, como negociar os feijões de qualidade inferior com cestas básicas ou marcas com menores exigências de qualidade. Essas ações visam manter a competitividade no mercado, apesar das dificuldades de produção.

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O mercado de milho do estado do Rio Grande do Sul registrou negócios pontuais no Noroeste, segundo informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Mercado de milho diferido com ofertas cada vez mais escassas. Nas indicações, mantidas já há semanas, Santa Rosa a R$ 63,00; Não-Me-Toque a R$ 64,00; Marau e Gaurama R$ 64,50; Arroio do Meio, Lajeado e Frederico Westphalen a R$ 65,50 e Montenegro a R$ 66,00. Negócios pontuais, entre pequenas granjas e produtores, foram relatados ao noroeste, em um volume de não mais do que 2 mil toneladas, a R$ 64,00 CIF”, comenta.

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A tensão aumentou no Mar Negro e esse movimento do cenário internacional elevou o milho na Bolsa de Mercadorias de São Paulo (B3), segundo informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “O principal fator altista para a B3 se deu no cenário internacional, em que o ataque russo ao porto de Odessa, na Ucrânia, e as expectativas de menor produção na França sustentaram o mercado”, comenta.

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No mercado da soja do estado do Rio Grande do Sul os preços estão divididos e os negócios seguem fracos, segundo informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “No mercado local, hoje foi cotado R$ 130,50 para entrega em agosto/setembro, com pagamento em 16/09. Já nos mercados regionais, os preços seguiram o balizamento de cada praça, sendo R$ 126,00 em Cruz Alta, Passo Fundo e Ijuí (fábricas), com pagamento em 16/09, e R$ 123,00 em Santa Rosa e São Luiz (fábricas), também com pagamento em 16/09. Vale destacar que os preços “de pedra” em Panambi permaneceram em R$ 112,00 a saca, pago diretamente ao produtor”, comenta.

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A soja negociada na Bolsa de Chicago (CBOT) fechou em alta nesta quinta-feira, impulsionada por bons dados de exportação e consumo interno, de acordo com a TF Agroeconômica. Apesar de um dia predominantemente positivo, as cotações encerraram o pregão com variações sutis, reflexo da expectativa de uma safra recorde que limitou uma recuperação mais expressiva. O contrato de soja para setembro de 2024, referência para a safra brasileira, encerrou o dia em queda de -0,08%, cotado a US$ 951,50 por bushel. Já o contrato de novembro fechou estável a US$ 952,25 por bushel.

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Os preços da soja no Brasil despencaram, pressionados pela desvalorização cambial, que chegou a ser cotada abaixo de R$ 5,50 por dólar na última semana. Embora os prêmios portuários tenham se mantido em território positivo, os valores para a safra futura registraram níveis relativamente baixos.

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Segundo o meteorologista Gabriel Rodrigues, do Portal Agrolink, o final de semana promete ser marcado por aumento no calor no Centro do Brasil, enquanto as temperaturas mais amenas perdem força no Sul e Sudeste. A previsão indica um cenário de tempo seco em grande parte do país, trazendo consigo alertas de incêndios, baixa umidade relativa do ar e uma sensação térmica elevada.

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