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Cotações


A cotação do trigo na Bolsa de Chicago recuou na semana entre 15 de abril e 1º de maio, segundo análise da Central Internacional de Análises Econômicas e de Estudos de Mercado Agropecuário (Ceema), divulgada nesta quinta-feira (1º). O preço para o primeiro mês cotado chegou a US$ 5,05 por bushel, o menor nível desde 13 de agosto do ano passado. Após leve recuperação, o trigo fechou o dia a US$ 5,19 por bushel, abaixo dos US$ 5,29 registrados uma semana antes.

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Segundo dados da TF Agroeconômica desta sexta-feira, os mercados de grãos abriram o dia com comportamentos distintos: o trigo e a soja apresentaram valorização, enquanto o milho manteve estabilidade. O trigo foi impulsionado pelas boas exportações da próxima safra, próximas ao teto das expectativas, além da persistência dos conflitos no Mar Negro, que dificultam as exportações da região

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A Tether, emissora da stablecoin USDT, atualmente com valor de mercado próximo a US$ 150 bilhões, finalizou a aquisição de 70% da produtora agroindustrial Adecoagro, ampliando sua participação inicial de 9,8% realizada em setembro de 2024. A operação marca uma nova fase na estratégia da Tether de investir em infraestrutura do mundo real, com foco em tokenização de ativos físicos. As informações são de matéria publicada por Tom Carreras e editada por Aoyon Ashraf

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A análise semanal da Central Internacional de Análises Econômicas e de Estudos de Mercado Agropecuário (Ceema), referente à semana entre 15 de abril e 1º de maio, apontou que as cotações do milho na Bolsa de Chicago recuaram. O preço fechou o dia 1º cotado a US$ 4,63 por bushel, abaixo dos US$ 4,77 registrados uma semana antes.

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A hemiltosporiose, também conhecida como mancha marrom, pode causar perdas de até 80% na produção de trigo, segundo a engenheira agrônoma Gressa Chinelato. Em artigo publicado no Blog Aegro, Chinelato explicou que a doença é provocada pelo fungo Bipolaris sorokiniana e afeta principalmente as folhas das plantas.

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Os preços do algodão nos contratos para julho e dezembro de 2025 na bolsa de Nova York registraram alta na última semana, segundo análise divulgada pelo Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) nesta segunda-feira (28). O contrato para julho foi cotado, em média, a 68,21 centavos de dólar por libra-peso, enquanto o de dezembro fechou a 69,46 centavos de dólar por libra-peso, com aumentos semanais de 2,97% e 2,57%, respectivamente.

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Diferentemente dos defensivos agrícolas, os adjuvantes utilizados na pulverização de lavouras não passam por processos obrigatórios de registro no Brasil. Essa lacuna regulatória pode representar riscos à qualidade dos produtos adquiridos pelos agricultores, segundo avaliação do pesquisador Hamilton Ramos, diretor do Centro de Engenharia e Automação (CEA) do Instituto Agronômico (IAC), vinculado à Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo

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Segundo análise da TF Agroeconômica, o mercado de trigo nos Estados Unidos encerrou a quinta-feira (25) com comportamentos mistos, refletindo as condições climáticas variáveis e uma demanda ainda enfraquecida para a safra 2025/26. O contrato de maio do trigo brando (SRW) em Chicago, referência para exportadores brasileiros, teve leve alta de 0,44% (ou +2,25 cents/bushel), fechando a US$ 515,25. Já o contrato de julho subiu 0,05% (ou +0,25 cents), encerrando a US$ 531,00. Em Kansas, o trigo duro (HRW) subiu 0,34%, cotado a US$ 516,00. Em Minneapolis, o trigo de primavera (HRS) fechou a US$ 616,50, com alta de 0,41%

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Segundo análise da TF Agroeconômica, o mercado do milho ganhou impulso nesta semana com destaque para o aumento das compras do México, que já adquiriu 20,3 milhões de toneladas do grão norte-americano no ciclo 2024/2025. Esse volume representa 35% das exportações totais de milho dos Estados Unidos e mostra um crescimento de 5% em relação ao mesmo período do ano passado, reforçando a importância estratégica da relação comercial entre os dois países para a sustentação dos preços

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Segundo a TF Agroeconômica, o mercado futuro de milho na Bolsa de Chicago (CBOT) encerrou a quinta-feira com cotações mistas, influenciado pela combinação de uma demanda externa robusta e pelas condições climáticas favoráveis nos Estados Unidos, que reforçam a possibilidade de uma safra recorde no país. O contrato de maio, utilizado como referência para a safra de verão brasileira, recuou 0,64%, ou -3,00 cents/bushel, fechando a US$ 464,25. Já o contrato de julho caiu 0,68%, ou -3,25 cents/bushel, encerrando o dia a US$ 472,25

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