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Cotações


Segundo análise do AZ Group divulgada nesta semana, a produção de girassol na Argentina apresentou avanços importantes na safra 2024/25. A estimativa de produção foi revisada para cima pelo USDA, passando de 4 para 4,2 milhões de toneladas, o que resultou também em um aumento da moagem nacional em 200 mil toneladas

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O sorgo segue como uma alternativa cada vez mais adotada pelos produtores do Oeste da Bahia. Segundo o boletim da AIBA, a área cultivada com a cultura cresceu 7% em relação ao ciclo anterior, passando de 150 mil para 160 mil hectares. Mesmo sem alteração na produtividade média, que permanece em 60 sacas por hectare, a produção total aumentou de 540 mil para 576 mil toneladas. Essa expansão reforça o papel estratégico do sorgo como cultura de segunda safra, especialmente em sistemas de rotação.

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Produtores rurais de Camapuã (MS) participaram de uma reunião no Sindicato Rural do município para conhecer os detalhes de um estudo sísmico terrestre que será realizado na região. A ação faz parte de um programa conduzido pela empresa BGP Brasil, que busca avaliar o potencial da Bacia do Paraná para a extração de gás natural

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Os preços do milho registraram nova queda na maioria das regiões brasileiras monitoradas pelo Cepea na última semana. A retração foi impulsionada principalmente pela cautela dos compradores, que têm optado por consumir os estoques disponíveis ao invés de adquirir novos lotes no mercado spot. A expectativa é de que novas desvalorizações possam ocorrer, o que desestimula negociações imediatas.

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Segundo relatório da TF Agroeconômica publicado nesta segunda-feira (22/04), os mercados futuros de grãos abriram o dia em leve recuperação, impulsionados principalmente pelas condições climáticas adversas nas regiões produtoras dos Estados Unidos e pelo bom desempenho das exportações semanais. A soja lidera o movimento com compras por parte dos Fundos, o milho reage a incertezas econômicas globais, e o trigo tenta se estabilizar após dias de perdas

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Segundo informações da TF Agroeconômica, o mercado de trigo paraguaio teve mais um dia de pouca atividade, sem negociações registradas tanto no mercado interno quanto nas exportações ao Brasil. A explicação continua sendo a mesma das sessões anteriores: os vendedores consideram os preços atuais pouco atrativos e preferem aguardar melhores indicações. Do outro lado, os compradores, especialmente as usinas locais, não demonstram intenção de subir suas ofertas, respaldados por estoques confortáveis

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Segundo análise da TF Agroeconômica, o trigo negociado nas bolsas americanas encerrou a segunda-feira (21) em forte baixa, influenciado por tensões políticas nos Estados Unidos e perspectivas climáticas positivas nas principais regiões produtoras. O contrato de julho do trigo brando SRW, referência para os exportadores brasileiros, caiu 1,78% (–10,00 cents/bushel), cotado a US$ 552,25/bushel. Já o contrato de maio recuou 1,87% (–10,25 cents/bushel), fechando a US$ 538,50

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A colheita da safra 2024/25 de soja está em fase final no Brasil e já começa a refletir em maior oferta do grão no mercado doméstico. Segundo análise do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), esse avanço tem acelerado o ritmo das negociações entre produtores e compradores nas últimas semanas.

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Segundo informações da TF Agroeconômica, o mercado de milho no Paraguai continua com movimentação leve, limitada a momentos em que ocorrem variações de preços. Tanto o milho spot quanto o de segunda safra têm registrado baixo volume de negócios, reflexo da estabilidade nos preços em patamares considerados pouco atrativos pelos vendedores, que optam por aguardar melhores condições de mercado

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Segundo a TF Agroeconômica, o mercado futuro do milho em Chicago (CBOT) encerrou esta segunda-feira em baixa, pressionado pela instabilidade nos mercados financeiros dos EUA e pela crescente disputa política envolvendo o ex-presidente Donald Trump e o Federal Reserve. O contrato de maio, referência para a safra de verão brasileira, caiu -0,10%, ou -$0,50 cents por bushel, fechando a $481,75. Já o contrato de julho recuou -0,05%, ou -$0,25 cents por bushel, terminando o dia a $490,00

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